Os Estados Unidos da América (EUA) rejeitaram o pedido de Javier Solana, antigo secretário-geral da NATO e antigo representante para a Política Externa e de Segurança Comum da União Europeia, para entrar no país, devido à visita que fez ao Irão, um dos países que consta na lista negra da administração de Donald Trump. A informação foi avançada este domingo pelo jornal "El País".
A embaixada dos EUA em Madrid, Espanha, optou por não comentar o caso, explicando apenas que o sistema rejeita automaticamente os pedidos daqueles que visitaram nos últimos anos países como o Irão, o Iraque, a Síria, o Sudão, a Líbia, a Somália ou o Iémen.
A não aprovação da entrada nos EUA, de acordo com a embaixada, não significa que Solana não possa fazer a viagem. Para tal, o político espanhol vai ter de obter um visto, como qualquer cidadão de um país que não esteja isento desse requisito. De recordar que, os espanhóis não necessitam de um visto para permanecer menos de 90 dias nos EUA.
Contactado pelo "El País", Javier Solana afirmou não estar preocupado com o acontecimento, reforçando apenas que o processo de obtenção do visto está a decorrer.
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