Portugal deverá receber menos 600 milhões de euros da União Europeia para o desenvolvimento rural no período de 2021 a 2027. Já o valor dos pagamentos diretos aos agricultores deverá manter-se.
A proposta de Orçamento da Comissão para a Política Agrícola Comum foi apresentada esta sexta-feira e prevê um corte nas verbas de 15% para todos os países, neste chamado segundo pilar da PAC.
Cortes que se devem em grande parte à saída do Reino Unido da União Europeia.
A proposta prevê também um novo método de repartição do dinheiro com a Comissão a flexibilizar a forma como cada estado-membro pode usar as verbas da Política Agrícola Comum.
Uma novidade que o Comissário europeu da Agricultura, Phill Hogan, considera que vai simplicar a PAC e ajudar o setor da Agricultura a tornar-se mais resiliente.
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