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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

GORJÕES - SANTA BÁRBARA DE NEXE - MARCHA DA SOCIEDADE RECREATIVA GORJONENSE SOCIEDADE RECREATIVA GORJONENSE Foi fundada em 1943 por um grupo de instruídos e dedicados Gorjonenses pequenos proprietários e Mestres artesãos de artes e ofícios necessários a uma pequena comunidade ligada aos trabalhos rurais.


Os quais foram estes:
Do alto e da esquerda para a direita respectivamente:

João de Brito Júnior, Mestre carpinteiro
Francisco Rodrigues Carrusca, grande proprietário
Joaquim Filipe Bota, Mestre barbeiro
Joaquim de Jesus Clara, comerciante de frutos secos
António José do Estanco, pequeno proprietário e empreiteiro de estradas
Manuel Viegas, pequeno proprietário ex-emigrante e combatente em França 1918  
José António do Estanco, pequeno proprietário e empreiteiro de estradas
Francisco Pinto Carrusca, proprietário e empreiteiro de estradas
António Guerreiro Prazeres, Mestre ferreiro
Francisco Pedro das Neves, Mestre pedreiro
António Rodrigues Cebola, Mestre pedreiro combatente em França 1918
Joaquim Alexandre de Sousa, Mestre pedreiro combatente em França 1918
António Pinto Galego, pequeno proprietário e empreiteiro de estradas
José da Luz, pequeno proprietário e empreiteiro de estradas
Bernardino Mendes Pinto Júnior, pequeno proprietário e comerciante de frutos secos
Manuel António Madeira, pequeno proprietário
José Pinto Contreiras, comerciante e combatente em França 1918
João Luis Canadas, Mestre carpinteiro.
A Sociedade Recreativa Gorjonense fundada em 1943 ao reunir o povo associado para seu convívio festivo e sadio e troca de experiências, costumes e tradições entre as várias gerações sob a direcção de homens considerados e respeitados e sob uma bandeira, um hino e estatutos e regras de comportamento rigorosas,  representou a entrada do sítio na modernidade.
Para mais os fundadores, como era usual naquele tempo, convidaram ilustres artistas e poetas locais ou conhecidos frequentadores amigos do sítio, a escreverem as letras e músicas do seu Hino e Marcha, os quais representavam uma identidade própria e eram um orgulho imenso para a população ouvi-los cantar por grupos de raparigas e rapazes da terra, seus filhos. 

Os autores destes trabalhos musicais foram,
Hino:
letra, António Fernandes Aleixo (quadrista repentista nacionalmente conhecido por Poeta Aleixo); música, Joaquim de Jesus Correia, ilustre acordeonista gorjonense.
 
 

 









 Marcha:
letra, Américo de Brito das Neves, ilustre Mestre calceteiro; música, José Ferreiro (Pai), ilustre acordeonista de Bordeira, pai dos corridinhos e autor desse emblema e verdadeiro Hino Algarvio que é o corridinho Alma Algarvia, combatente em França 1918.










apcgorjeios.blogspot.pt

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