O Bolivariano Nicolás Maduro é eleito presidente da Venezuela com 50,66%
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A vitória de Nicolás Maduro na eleição presidencial venezuelana já repercutiu entre os demais presidentes sul-americanos, que felicitaram o candidato do PSUV (Partido Socialista Unido da Venezuela) pelo novo mandato, que deverá durar seis anos.
Hugo Chávez acaba de vencer sua última eleição. Com os resultados oficiais divulgados na Venezuela, Nicolás Maduro, seu herdeiro político, é o novo presidente do país que possui as maiores reservas de petróleo do mundo e, portanto, ocupa papel central na geopolítica global – e não apenas da América Latina. Maduro, segundo o primeiro boletim oficial, foi eleito com 50,66% dos votos, contra 49% do opositor Henrique Capriles e agradeceu a Chávez pela vitória. "Vou me entregar a Cristo redentor para ser presidente de todos e todas, e continuarei enfrentando os que odeiam para que deixem de odiar", acrescentou. Ele ressaltou que está preparado para o que vier ao argumentar que "não é uma eleição pessoal", mas de Chávez.
A vitória de Maduro é também decisiva para vários países da América Latina. Com recursos gerados pelo petróleo, a Venezuela não apenas combateu desigualdades internas (foi a país que mais reduziu o Índice de Gini na última década), como também apoiou regimes de esquerda em praticamente toda a América Latina. Chávez deu apoio decisivo à Argentina quando o país rompeu com o Fundo Monetário Internacional e também ajudou a eleger e a sustentar regimes como o de Evo Morales, na Bolívia, Rafael Correa, no Equador e, sobretudo, de Raúl Castro, em Cuba, com a venda de petróleo subsidiado. Maduro, que foi chanceler de Chávez, deve manter a mesma política. Seu desafio será construir uma liderança própria, sem contar com o mesmo carisma do antecessor.
A apoiadores, ele pediu "paz e tolerância",
Evo Morales, presidente da Bolívia, afirmou que o triunfo demostra que, frente à submissão e ao saque provocado pelo imperialismo e ao capitalismo, os povos se manifestaram democraticamente para proteger nossos recursos nautrais”. "E os resultados se respeitam”, afirmou, felicitando o povo venezuelano e o “irmão Maduro".
Para ele, os países ditos "antiimperialistas" se consolidam com a vitória da Maduro e se fortalecem através de organizações como a Alba (Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América), a Unasul (União das Nações Sul-Americanas) e a Celac (Comunidade dos Estados Latino-Americanos e do Caribe), todas idealizadas por Chávez. "A festa democrática na Venezuela também é a festa democrática de toda a América Latina".
A presidente argentina Cristina Kirchner felicitou Nicolás Maduro por sua vitória na eleição presidencial venezuelana, ocorrida neste domingo (14/04) em sua conta pessoal no microblog Twitter.
Aliada geopolítica do chavismo, ela também prometeu gratidão eterna ao presidente venezuelano Hugo Chávez : "Felicitações a todo o povo da República bolivariana da Venezuela pela exemplar jornada cívica" ; "Felicitações ao seu novo presidente, Nicolás Maduro. Memória e gratidão para sempre ao amigo e companheiro Hugo Chávez" ; "Em seu nome e no do povo venezuelano, harmonia, respeito e paz".
Hugo Chávez acaba de vencer sua última eleição. Com os resultados oficiais divulgados na Venezuela, Nicolás Maduro, seu herdeiro político, é o novo presidente do país que possui as maiores reservas de petróleo do mundo e, portanto, ocupa papel central na geopolítica global – e não apenas da América Latina. Maduro, segundo o primeiro boletim oficial, foi eleito com 50,66% dos votos, contra 49% do opositor Henrique Capriles e agradeceu a Chávez pela vitória. "Vou me entregar a Cristo redentor para ser presidente de todos e todas, e continuarei enfrentando os que odeiam para que deixem de odiar", acrescentou. Ele ressaltou que está preparado para o que vier ao argumentar que "não é uma eleição pessoal", mas de Chávez.
A vitória de Maduro é também decisiva para vários países da América Latina. Com recursos gerados pelo petróleo, a Venezuela não apenas combateu desigualdades internas (foi a país que mais reduziu o Índice de Gini na última década), como também apoiou regimes de esquerda em praticamente toda a América Latina. Chávez deu apoio decisivo à Argentina quando o país rompeu com o Fundo Monetário Internacional e também ajudou a eleger e a sustentar regimes como o de Evo Morales, na Bolívia, Rafael Correa, no Equador e, sobretudo, de Raúl Castro, em Cuba, com a venda de petróleo subsidiado. Maduro, que foi chanceler de Chávez, deve manter a mesma política. Seu desafio será construir uma liderança própria, sem contar com o mesmo carisma do antecessor.
A apoiadores, ele pediu "paz e tolerância",
Evo Morales, presidente da Bolívia, afirmou que o triunfo demostra que, frente à submissão e ao saque provocado pelo imperialismo e ao capitalismo, os povos se manifestaram democraticamente para proteger nossos recursos nautrais”. "E os resultados se respeitam”, afirmou, felicitando o povo venezuelano e o “irmão Maduro".
Para ele, os países ditos "antiimperialistas" se consolidam com a vitória da Maduro e se fortalecem através de organizações como a Alba (Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América), a Unasul (União das Nações Sul-Americanas) e a Celac (Comunidade dos Estados Latino-Americanos e do Caribe), todas idealizadas por Chávez. "A festa democrática na Venezuela também é a festa democrática de toda a América Latina".
A presidente argentina Cristina Kirchner felicitou Nicolás Maduro por sua vitória na eleição presidencial venezuelana, ocorrida neste domingo (14/04) em sua conta pessoal no microblog Twitter.
Aliada geopolítica do chavismo, ela também prometeu gratidão eterna ao presidente venezuelano Hugo Chávez : "Felicitações a todo o povo da República bolivariana da Venezuela pela exemplar jornada cívica" ; "Felicitações ao seu novo presidente, Nicolás Maduro. Memória e gratidão para sempre ao amigo e companheiro Hugo Chávez" ; "Em seu nome e no do povo venezuelano, harmonia, respeito e paz".
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