Indemnização
Sócio de Isaltino recebe 37 milhões da Câmara de Oeiras
A Câmara de Oeiras aprovou e vai pagar uma indemnização de 37 milhões de euros à construtora MGR, uma empresa liderada por um dos sócios de Isaltino Morais numa firma moçambicana, escreve esta segunda-feira o jornal i, que adianta que a construtora reclamava inicialmente cerca de 42 milhões de euros.
DR
POLÍTICA
O jornal i conta hoje que a Câmara Municipal de Oeiras vai pagar uma indemnização de 37 milhões de euros à construtora MRG, liderada por Fernando Rodrigues Gouveia, que também é sócio de Isaltino Morais numa empresa em Moçambique. Essa firma, de acordo com o i, foi constituída cinco dias depois de o executivo oeirense ter aprovado com o voto de Isaltino o pagamento da indemnização à MRG.
A construtora em questão liderou o consórcio que ganhou duas parcerias público-privadas (PPP) com a autarquia e o pagamento desta indemnização está ligado precisamente a uma das PPP ganhas pela MRG, relacionada com a construção de duas escolas básicas em Algés e Porto Salvo e dois centros geriátricos em São Julião da Barra e Laveiras.
De acordo com o i, a autarquia e a MRG constituíram uma sociedade chamada Oeiras Primus, para a construção destas obras, onde a construtora detinha 51% do capital social e CMO os restantes 49%.
A acta da assembleia municipal a que o jornal teve acesso mostra que a câmara aprovou por maioria e com o voto de Isaltino, no passado dia 13 de Fevereiro, o pagamento de 37 milhões de euros como “compensação pelos custos da construção” das quatro infra-estruturas contratualizadas.
A construtora em questão liderou o consórcio que ganhou duas parcerias público-privadas (PPP) com a autarquia e o pagamento desta indemnização está ligado precisamente a uma das PPP ganhas pela MRG, relacionada com a construção de duas escolas básicas em Algés e Porto Salvo e dois centros geriátricos em São Julião da Barra e Laveiras.
De acordo com o i, a autarquia e a MRG constituíram uma sociedade chamada Oeiras Primus, para a construção destas obras, onde a construtora detinha 51% do capital social e CMO os restantes 49%.
A acta da assembleia municipal a que o jornal teve acesso mostra que a câmara aprovou por maioria e com o voto de Isaltino, no passado dia 13 de Fevereiro, o pagamento de 37 milhões de euros como “compensação pelos custos da construção” das quatro infra-estruturas contratualizadas.
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