Rescisões
Despedimentos no Estado arrancam em Julho com os menos qualificados
As rescisões na Função Pública vão arrancar em Julho, noticia esta segunda-feira o Diário Económico, que adianta que a primeira fase dos despedimentos por mútuo acordo vai afectar administrativos e auxiliares, que são os funcionários do Estado com os salários mais baixos.
A primeira fase dos despedimentos no Estado por mútuo acordo vai começar no segundo semestre do ano, depois da negociação com os sindicatos, avança hoje o Diário Económico (DE).
De acordo com o jornal, os primeiros funcionários públicos a serem afectados pelas rescisões serão os menos qualificados e com as remunerações mais baixas, sendo que os professores vão ficar para depois.
O DE adianta que na primeira fase dos despedimentos, que começará em Julho, a prioridade será rescindir contratos com assistentes técnicos (administrativos) e assistentes operacionais (auxiliares, operários), que constituem grupos profissionais com uma grande expressão na Administração Pública, correspondendo a mais de 35% do total de funcionários do Estado.
A reunião entre o secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, e as organizações sindicais, está marcada para quarta-feira, mas o governante não deverá anunciar metas, ou seja, não deve avançar o número total de funcionários abrangidos pelo plano de rescisões.
De acordo com o jornal, os primeiros funcionários públicos a serem afectados pelas rescisões serão os menos qualificados e com as remunerações mais baixas, sendo que os professores vão ficar para depois.
O DE adianta que na primeira fase dos despedimentos, que começará em Julho, a prioridade será rescindir contratos com assistentes técnicos (administrativos) e assistentes operacionais (auxiliares, operários), que constituem grupos profissionais com uma grande expressão na Administração Pública, correspondendo a mais de 35% do total de funcionários do Estado.
A reunião entre o secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, e as organizações sindicais, está marcada para quarta-feira, mas o governante não deverá anunciar metas, ou seja, não deve avançar o número total de funcionários abrangidos pelo plano de rescisões.
Sem comentários:
Enviar um comentário