AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "Pó do tempo"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

segunda-feira, 4 de março de 2013


Emprego 

Empresas lucram com falsas ofertas para desempregados
Há empresas a lucrar com falsas ofertas de emprego para desempregados, noticia esta segunda-feira o Diário de Notícias (DN), que adianta que está a surgir um mercado fluorescente, onde supostos anúncios de trabalho levam a tentativas de venda de serviços ou de ‘franchise’, onde exigem dinheiro para trabalhar.
Empresas lucram com falsas ofertas para desempregados
DR
ECONOMIA
O DN avança hoje que o aumento do desemprego em Portugal está a criar um mercado que permite a algumas empresas lucrar com falsas ofertas para desempregados. De acordo com o jornal, há cada vez mais supostos anúncios de trabalho que conduzem a tentativas de venda de serviços ou de ‘franchise’, apesar de as empresas envolvidas negarem qualquer ilegalidade e falarem em denúncias infundadas.


O DN recolheu testemunhos de vários desempregados que se queixam de não conseguir distinguir entre anúncios verdadeiros e falsos, e exemplifica que há casos em que são convocados por sms para o que julgam ser uma entrevista de emprego e descobrem depois que lhes querem afinal vender um serviço, ou respondem a um anúncio de emprego em full-time e depois verificam que se trata afinal de uma proposta de franchise em que exigem 3.000 euros para trabalhar a recibos verdes.
O crime de burla relativa a trabalho ou emprego é punível com uma pena de até cinco anos de prisão, mas não penaliza tentativas e só abrange promessas de trabalho no estrangeiro. 
De acordo com o jornal, os responsáveis das empresas em questão dizem que as acusações de ilegalidades são "campanhas orquestradas", "invejas", "suspeitas infundadas" e "histeria". 

Sem comentários: