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quinta-feira, 31 de maio de 2012


Tribunal de contas conclui: Governo negoceia portagens, contra o estado. Quem vai para a prisão então?

A auditoria do Tribunal de Contas (TC) chega à conclusão que:
 A introdução de portagens foi um mau negócio para o Estado.
 as concessionárias ficaram claramente a ganhar

 o Estado aceitou assumir os prejuízos das concessões que antes eram 
da responsabilidade das concessionárias, 
por imposição dos financiadores.
governo roubar povo dar aos ricos scuts
A eles tudo... ao povo... nada!

Para os 9 juízes que assinam a auditoria, as concessionárias dos privados, aproveitaram 
a introdução das portagens para exigir uma renegociação, ou seja, o negócio estava a correr mal 
pois as receitas eram baseadas na contagem do tráfego, (quanto mais tráfego mais ganhavam) 
mas como não havia lucro por não haver tráfego, foram falar com o estado (paizinho) 
e propuseram-lhe que ele pagasse o prejuízo... ele aceitou... mas ainda foram mais longe... 
propuseram  que o estado garantisse um lucro fixo de 14%?  O estado, aquela entidade gerida 
por criminosos, que oferecem o dinheiro do povo aos amigos, aceitou. 
"As concessionárias trocaram receitas baseadas na contagem do tráfego (que estavam em vários casos abaixo do previsto)
 «por rendas estáveis» baseadas em previsões favoráveis." Os privados passaram a não ter risco mas 
o estado passou a pagar mais do que antes... e parece que Sócrates e companhia,  mudaram a lei, 
para poderem fazer isto... chama-se a isto por e dispor de um país para seu beneficio e dos amigos... 
Precisas de algo fora da lei? Espera aí que a gente muda a lei para te poder dar o dinheiro...

Mais.... 
Para além de detectado o descarado, abuso do dinheiro público, ainda foram detectadas outras ilegalidades. 
Este assunto está putrefacto desde as origens... 
Se para uns a lei é dura, castradora e injusta, pois não permite construir um galinheiro ou 
uma marquise, ou um quiosque para sustentar uma família... 
Para os grandes... a lei é uma doce nulidade... que pode ser  pisada, em nome da grande amizade que 
une os nossos governantes e as empresas que favorecem. 
"Para os contribuintes, as vantagens de colocar portagens são muito menos claras.
2 - O TC diz que não foram avaliados os impactos sociais e económicos para as 
regiões afetadas, nem se protegeu os direitos e interesses dos utentes
Foram ignorados os custos ambientais, 
o aumento da sinistralidade ou os custos extra (para as câmaras e Estradas de Portugal) 
da manutenção das estradas secundárias."
Tipicamente à portuguesa, se quiseres fazer uma marquise porque não tens dinheiro para uma casa maior, 
tens que cumprir todas as exigências acima referidas... eles fazem mega obras e não cumprem nada...   (Artigo baseado nesta Fonte)
Há 5 anos que o TC anda a dizer o mesmo... fazer justiça é que ninguém faz.
Depois dizem que a crise é por causa dos portugueses terem telemóveis e carros...  esses doidos 
desvairados cheios de luxos... A crise é por causa dos portugueses viverem à grande e à francesa... 
esbanjando os milhões, 
Enquanto os políticos, pobres e remediados, poupam e vivem pobremente, 
Enquanto os políticos honestos e sensatos, renegoceiam com muito esforço, contratos para 
ajudar a poupar o dinheiro público.
Nós povo somos mesmo ingratos e gastadores...
O mais grave é que temos um regime de democracia distorcida, onde tudo é possível 
para eles e nada é possível para nós, 
povo. Onde eles podem e mandam e nós calamos e sofremos.
Onde o povo assiste impotente ao saque. 




blog Não votem mais neles, pensem !


DELÍRIOS POÉTICOS




Vem…
O mar espera-nos,
Numa mansidão de lua reluzente.
O corpo aguarda-te com inclemência,
Amanhece solarengo nos teus dedos
Quando me tocas sofregamente,
Numa expressividade silenciosa.
Vem…
O coração nunca mente…!
Estou carenciada do teu cheiro
Irremediavelmente dividida ao meio.
Metade de mim nem sabe
A razão deste desassossego.
Vem...
Sente-me em silêncio, não tenhas medo!
Sê luz que refulge com teimosia
Nos corpos lânguidos de poesia
Que percorrem quietos, o mundo
Dos sonhos
Vem…
Em metamorfoses que calam os sentidos
Com o mesmo despudor
Com que te aproprias de mim,
Numa dança descompassada
Que me obriga à entrega…!
Oh…
Entrego-me assim...apaixonada!
Vem…
Não te ausentes…!
Apaga os gemidos, revê-te em mim
Como se fosses vela que me incendeia
Que se reacende mesmo quando a apagas.
(VÓNY FERREIRA)
blog Sonho...(?) VONY FERREIRA


Bruxelas – Fascismo económico travestido de democracia



Instalados no conforto dos seus salários de muitos milhares de euros mensais, pagos pelos trabalhadores, os burocratas do antidemocrático poder europeu, apesar de serem responsáveis pelo brutal aumento do desemprego, pelo obsceno aumento de impostos, pelos criminosos cortes nos apoios sociais, roubo de salários e pensões, etc., etc., não hesitam em insistir na sua “receita” para “criar” a riqueza que irá encher os seus próprios bolsos, os bolsos da banca e demais especuladores apátridas:
Começa a ser altura de se perceber que a ideia do “país de brandos costumes” é uma invenção do Estado Novo de Salazar, mas que nunca passou de um mito, sustentado apenas pela repressão de ferro da ditadura fascista.
Começa a ser altura... de acabar com o mito!



Não obrigado, o motorista já me trouxe a marmita

A empresa Marmita aproveitou a crise e fez dos poupadinhos o seu negócio, entregando almoços a 3,99 euros no local de trabalho


  • Falar ao telefone
opinião - Anabela Fino - jornal avante !


Anabela Fino 

Recado a madame Lagarde
A senhora de cabelo branco cuidadosamente négligé que a miúde nos entra em casa via televisão, sempre maquilhada comme il faut, ostentando os seus colares de pérolas e os elegantes tailleurs comprados chez um selecto estilista da moda, devidamente adjuvada pelas suas malas louis vuitton com sapatos a fazer pendant, essa senhora, de nome de Christine Lagarde e actual directora do FMI, protagonizou a semana passada um 'episódio' sórdido.

Em entrevista ao Guardian, Lagarde – sempre tão politicamente correcta – insultou o povo grego.

A responsabilidade de haver crianças afectadas pelos cortes drásticos na despesa pública é dos respectivos pais, que não pagam os impostos (?!). E foi mais longe na virulência do insulto dizendo pensar mais nas crianças do Níger do que nas grávidas gregas sem acesso a parteiras ou nos doentes sem meios para comprar medicamentos para sobreviver.

«Tenho-as sempre na minha mente, porque acho que precisam mais de ajuda do que as pessoas em Atenas», disse, sem no entanto explicar por que é que o FMI não «ajuda» o Níger... Será porque, ao contrário da Grécia, dali não há retorno assegurado?

Mas voltando à questão de fundo – a Grécia e os gregos – a senhora FMI, que gasta num kit de roupa e acessórios muito mais do que um trabalhador ganha por mês e tem um ordenado superior ao fruto do trabalho anual de milhares de pessoas, não disse o que disse por acidente. Numa altura em que os sem abrigo enchem as ruas de Atenas e a pobreza fez disparar em 40 por cento a taxa de suicídios no país, Lagarde só tem uma preocupação, que nada tem a ver com o Níger: as eleições de 17 de Junho na Grécia.

A um povo que teve a veleidade de afirmar nas urnas a sua rejeição pelas políticas que sacrificam os direitos sociais para garantirem e aumentarem os benefícios ao capital, aos grandes grupos económicos e ao sector financeiro, há que atemorizar por todos os meios – incluindo o insulto e a humilhação –, não vá o caso repetir-se ou, pior ainda, servir de exemplo a outros. A mensagem é clara: ou votam «bem» ou vão para o inferno. O que Lagarde não sabe, obliterada pelo seu perfume francês, é que há sempre um ponto em que os «de baixo» já não querem e os «de cima» já não podem.

O CONSOLADOR - HUMOR POR ANTÓNIO GARROCHINHO


SABEREMOS ENCONTRAR - POEMA DE ANTÓNIO GARROCHINHO


DO OUTRO MUNDO !Insólito Ministério Público ordena à GNR que notifique crianças com menos de dez anos


Insólito

Ministério Público ordena à GNR que notifique crianças com menos de dez anos

30.05.2012 

Em "circunstância alguma" a GNR notifica criançasEm "circunstância alguma" a GNR notifica crianças (Foto: PÚBLICO)
 No final da manhã de dia 22 de Maio, um militar da GNR bateu à porta da casa de uma família de Vila Verde, em Braga. Vinha entregar a notificação de um despacho do Ministério Público (MP). Porém, não se destinava a nenhum adulto, mas a um menino de seis anos.

O filho do casal residente naquela morada àquela hora ainda estava na escola.

O nome da criança consta de uma lista de seis meninos, com idades entre os seis e os dez anos, que o Ministério Público de Vila Verde quer ouvir no âmbito de um inquérito à conduta de um professor da Escola Básica de 1.º ciclo de Turiz, em Vila Verde.

A encarregada de educação de um dos estudantes do primeiro ano decidiu apresentar queixa contra o professor por supostos maus tratos ao seu filho. E, nessa queixa, a mãe indica como testemunhas, “sem conhecimento e consentimento dos pais”, seis alunos da mesma escola, revela o pai de uma das crianças, José Luis Mendes de Castro, também representante dos encarregados de educação.

Por isso, o MP ordenou à GNR de Vila Verde que notificasse as crianças para que fossem ouvidas a 14 de Junho.

José Luís Mendes de Castro mostra espanto quanto ao insólito da situação, notando que “o procedimento normal, mesmo para criminosos adultos reincidentes, é o da carta registada”.

GNR notificou pais

A GNR informa que "em circunstância alguma se notificam crianças". O que aconteceu é que a GNR recebeu do Ministério Público os nomes e constatou que eram crianças, por isso, notificou os pais. "Foram os pais que foram notificados, mas é o nome das crianças que está nos documentos", clarifica o tenente coronel Costa Lima, da assessoria de imprensa da GNR.

No caso de um dos meninos de nove anos que vive com a avó cuja morada era desconhecida da GNR, os militares foram buscá-lo à escola, interromperam a aula e meteram-no no jipe, de forma a que o rapaz lhes mostrasse onde morava a encarregada de educação, conta José Luís Mendes de Castro.

Costa Lima explica que "em nenhum momento um militar pode levar uma criança" sem autorização. O que aconteceu é que a GNR não tinha a morada da encarregada de educação e foi à escola. Foi a directora do estabelecimento de ensino que combinou com a criança e os militares da GNR deram-lhe uma boleia para saberem onde morava e poderem notificar a avó. "Se a directora da escola ou a criança dissesse 'não', a GNR não iria".

Para o pai, à perplexidade da notificação de crianças com menos de dez anos, juntam-se outras relacionadas com o conteúdo do ofício: a hora e data para prestar declarações coincide com o horário escolar, o que as obriga a faltar a uma manhã de aulas; o aviso de que, em caso de falta, poderão ter de pagar entre 210 a 2100 euros; a advertência de que a não comparência poderá resultar em “detenção pelo tempo indispensável à diligência”.

Acrescenta a notificação que as crianças na qualidade de testemunhas “podem fazer-se acompanhar de advogado”, nos termos da lei, sendo, no entanto, os honorários do mesmo, da sua responsabilidade. “Lá se vai o mealheiro…”, diz José Luis Mendes de Castro, um pai “revoltado pelo seu filho de seis anos, ter sido ameaçado de multa e cadeia por dois operacionais da GNR, caso opte por não faltar às aulas, não comparecendo no Ministério Público, para prestar declarações sobre um assunto a que é alheio”.

O PÚBLICO não conseguiu contactar com a magistrada que ordenou as notificações.

Frases célebres passadas para a BiBlia Sagrada do Monsenhor Passos (...) de Pedro Passos Coelho... ANTES DE SER 1º As asneiras que um “gajo” diz, quando lá não está…



Frases célebres passadas para a BiBlia Sagrada do Monsenhor Passos (...) de Pedro Passos Coelho... ANTES DE SER 1º
As asneiras que um “gajo” diz, quando lá não está…

1- "Estas medidas põem o país a pão e água. Não se põe um país a pão e água por precaução."

2- "Estamos disponíveis para soluções positivas, não para penhorar futuro tapando com impostos o que não se corta na despesa."

3- "Aceitarei reduções nas deduções no dia em que o Governo anunciar que vai reduzir a carga fiscal às famílias."

4- "Sabemos hoje que o Governo fez de conta. Disse que ia cortar e não cortou."

5- "Nas despesas correntes do Estado, há 10% a 15% de despesas que podem ser reduzidas."

6- "O pior que pode acontecer a Portugal neste momento é que todas as situações financeiras não venham para cima da mesa."

7-"Aqueles que são responsáveis pelo resvalar da despesa têm de ser civil e criminalmente responsáveis pelos seus actos."

8- "Vamos ter de cortar em gorduras e de poupar. O Estado vai ter de fazer austeridade, basta de aplicá-la só aos cidadãos."

9- "Ninguém nos verá impor sacrifícios aos que mais precisam. Os que têm mais terão que ajudar os que têm menos."

10- "Queremos transferir parte dos sacrifícios que se exigem às famílias e às empresas para o Estado."

11- "Já estamos fartos de um Governo que nunca sabe o que diz e nunca sabe o que assina em nome de Portugal."

12- "O Governo está-se a refugiar em desculpas para não dizer como é que tenciona concretizar a baixa da TSU com que se comprometeu no memorando."

13- "Para salvaguardar a coesão social prefiro onerar escalões mais elevados de IRS de modo a desonerar a classe média e baixa."

14-"Se vier a ser necessário algum ajustamento fiscal, será canalizado para o consumo e não para o rendimento das pessoas."

15-"Se formos Governo, posso garantir que não será necessário despedir pessoas nem cortar mais salários para sanear o sistema português."

16- "A ideia que se foi gerando de que o PSD vai aumentar o IVA não tem fundamento."

17- "A pior coisa é ter um Governo fraco. Um Governo mais forte imporá menos sacrifícios aos contribuintes e aos cidadãos."

18- "Não aceitaremos chantagens de estabilidade, não aceitamos o clima emocional de que quem não está caladinho não é patriota"

19- "O PSD chumbou o PEC 4 porque tem de se dizer basta: a austeridade não pode incidir sempre no aumento de impostos e no corte de rendimento."

20-"Já ouvi o primeiro-ministro dizer que o PSD quer acabar com o 13.º mês, mas nós nunca falámos disso e é um disparate."

21- "Como é possível manter um governo em que um primeiro-ministro mente?"

Conta de Twitter de Passos Coelho (@passoscoelho), iniciada a 6 de Março de 2010.
Os tuites aqui transcritos foram publicados entre Março de 2010 e Junho de 2011
AI POIS ÉEEEEEEEEEEEEE


Tiro no pé - facebook


Mãe de Sócrates, processada por tirar 70 mil euros da conta da neta.

A MORAL DOS POLÍTICOS EM PORTUGAL, É ALGO QUE VEM DO BERÇO... É UMA FILOSOFIA DE VIDA, 

COM RAÍZES GENÉTICAS E PROFUNDAS?

Esta noticia é constrangedora, mas aparentemente real... 
Mãe de Sócrates processada pela neta mais nova, Constança Pinto de Sousa, de oito anos, 
por ter levantado (roubado) indevidamente dinheiro das contas do pai, da menina
António José Carvalho Pinto de Sousa (falecido). A queixa da menor foi apresentada pela mãe, 
que é a sua representante legal."Ao que o CM apurou, em causa estarão cerca de 70 mil euros 
de duas contas tituladas por Maria Adelaide e pelo filho"
Maria Adelaide só teria direito a 50% do valor, uma vez que a outra metade pertenceria às netas, 
Constança Pinto de Sousa e Ana Maria Pinto de Sousa, de 16 anos, filha do primeiro relacionamento 
de António, com Sandra dos Santos Campos.
A mãe de Sócrates terá limpo as duas contas nos dias 3 de Outubro e 20 de Novembro de 2011,
 sendo que a família das netas só deu conta em Março deste ano.
Fonte ligada ao processo garantiu ao CM que quando a mãe de Sócrates movimentou as contas 
já tinha sido feita a habilitação de herdeiros e os bancos não o podiam ter permitido.
Maria Adelaide é ainda acusada de ter entrado na residência do falecido filho António, sem 
"autorização das representantes legais das menores [herdeiras do falecido e netas da denunciada]" 
e ter-se apoderado do "passaporte, da carteira, de relógios e botões de punho em prata e ouro".
Mãe de Sócrates, apesar de viver com uma reforma de 148,56 euros por mês,  
comprou um apartamento na rua Braam-camp, em Lisboa, por um valor tributável de 224 mil euros. fonte

Este País, precisa urgentemente, de pessoas com valores...
Alguns exemplos da honestidade de Sócrates: A ganancia não tem limites? 
blog Não votem mais neles, pensem !




Salvemos o Miguel Relvas

O Relvas está para a esquerda portuguesa como em tempos o lince da Serra da Malcata esteve para os nossos ambientalistas, aliás da mesma forma que ninguém imagina a Serra da Malcata sem o famoso lince também ninguém pode imaginar o Passos Coelho sem o Miguel Relvas ao lado. Só mesmo um político como Miguel Relvas nos proporcionaria num mesmo dia vermos o Passos Coelho com um ar de Marco Paulo, um ilustre deputado do PSD a defender o Relvas como num daqueles filmes americanos em que o advogado salva o réu da cadeira eléctrica e deixa os jurados a chorarem baba e ranho, e como se tudo isso fosse pouco ver ainda o Telmo Correia tecer um discurso sobre direitos, liberdades e garantias para apresentar Miguel Relvas como o injustiçado da política portuguesa.
   
Deixemos o Relva governar, gerir as relações com a maralha das autarquias, enganar a troika e o Gaspar (a quadriga de bestas quadradas da finança) despachando as juntas de freguesias e proteger os municípios, vender a RTP agora que a Ongoing já não é a flor de cheiro dos tempos em que o Miguel Relvas era um gestor bem sucedido que reunia com o Vasconcellos mais o agente secreto. Relvas faz falta ao país, ao PSD, ao Passos Coelho e até à oposição e à comunicação social.
  
Com o Portas desaparecido, o Gaspar escondido e protegido por um batalhão armado da GNR, os ministros da Defesa e da Administração Interna na clandestinidade, o Macedo quase desaparecido, a Cristas a tratar do fardamento dos seus funcionários, o Lambretas no meio dos velhos da Santa Casa, vamos bater em quem? Na da Justiça não dá pois o Marinho acha que a moça é só dele, o Cavaco agora cada vez que sai só aparece no mês seguinte e o Álvaro é tão mau que já nem dá gozo bater no pobre diabo. Resta-nos o Relvas, não porque o homem seja muito corajoso mas porque como é o ministro responsável pela condução política os outros escondem-se e mandam-no para a fogueira, é o bombo da festa.
  
Para os jornalistas o Relvas tornou-se num petisco, sem casos judicias contra Sócrates, já nem o processo Freeport anima os jornalistas a não ser os do Correio da Manhã que fazem o frete de o acompanhar como se tudo fosse novidade. Sem o Relvas as redacções só têm matéria para encher os jornais de quinta a sábado, depois têm de inventar para entreterem o papel.
    
Relvas é tão importante como o lince da Serra da Malcata, é um pouco como o agora famoso lince ibérico (o da Malcata também era o lince ibérico mas assim fica mais fino, é como o presunto), se não existisse teríamos de o inventar. Relvas é o símbolo da biodiversidade política deste governo, é um autêntico querqus suber do governo e da classe política portuguesa, é o sombreiro à sombra do qual vive o Passos Coelho, é ele que dá a bolota com que se alimentam os jornalistas e que dá a cortiça com que se fazem as rolhas da oposição. Está para a política portuguesa como o querqus suber para as nossas florestas, o lince para a nossa biodiversidade ou o presunto ibérico para o nosso paladar, a sua perda para a política portuguesa seria irreparável, era como se o Marco Paulo deixasse de cantar ou se no próximo ano a Manuela Moura Guedes não aparcesse na Praia Verde.
  
É por tudo isto que devemos salvar o Miguel Relvas, apelar à sua manutenção no governo bem ao lado de Passos Coelho.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

POLÉMICO MAS.....

 A JAULA


A ESCOLHA DA CRUZ


A












PEDOFILIA






 O PECADOR


 HOMOFOBIA
PEDOFILIA








 EXORCISMO
CRISTOMÓVEL

E você, sente-se pressionado?

QUARTA-FEIRA, 30 DE MAIO DE 2012


O caso “corta Relvas” está a permanecer na agenda mais tempo do que inicialmente se podia imaginar. O que poderia ter sido um telefonema quase rotineiro para uma redação, “convidando simpaticamente” à não publicação de uma notícia, transformou-se num dos casos que maior desgaste provoca ao atual Governo. O braço direito do primeiro-ministro não está a conseguir livrar-se da acusação de pressão que sobre ele recai. E, dia após dia, surgem novos dados 

Sendo de elogiar a atitude do jornal Público, que demonstra assim não se intimidar com este tipo de pressões, alguns jornalistas mais experientes têm sublinhado que a pressão política sobre a comunicação social nem é a pior. Porque, face a pressões políticas, a comunidade jornalistica de âmbito nacional consegue hoje ativar com alguma facilidade uma espécie de pacto de mútua defesa, dissuadindo a maioria dos responsáveis políticos de enveredarem por estes caminhos. Mas contra a pressão económica, a capacidade de resistência da comunicação social afirma-se bastante mais limitada. Estando um órgão de comunicação social dependente de receitas publicitárias, estará assim tão interessado em publicar algo que desagrade ou ponha em causa os seus grandes patrocinadores? É muito pouco provável que tal aconteça.

Para quem deseje debruçar-se sobre pressões políticas ou económicas sobre a comunicação social, a imprensa regional e local acaba por fornecer importantes estudos de caso. Operando em meios mais pequenos, o jornalista encontra-se muito mais exposto às dependências políticas e económicas de uma série de atores. Porque será que a imprensa regional e local consegue ser tão descritiva, sendo muito pouco usual o surgimento de casos, escândalos ou denúncias de maior? Não é com certeza a falta de meios ou uma eventual capacidade crítica limitada que explica em absoluto esta tão forte tendência. Explica-se sim, em grande parte, pela capacidade limitada de um jornalista ou diretor de jornal local em denunciar más práticas da sua câmara municipal ou de uma grande empresa local, uma vez que tal poderá valer-lhe um corte profundo nas fontes das notícias, assim como comprometer seriamente as receitas em publicidade provenientes dos referidos atores locais.

A este propósito, tome-se como exemplo a realidade açoriana. Como é sabido, existe nos Açores um número muito significativo de títulos de imprensa regional e local. Entre jornais e rádios, o arquipélago apresenta uma variedade de órgãos de comunicação social deveras invejável. Mas com excepção de algum jornalismo mais arrojado, impulsionado sobretudo por uma nova geração de profissionais da área, a capacidade de controlo democrático da comunicação social em terras açorianas está muito aquém das suas possibilidades. Não por existir qualquer particularidade em terras açorianas que assim o justifique, mas porque em meios mais pequenos, as dependências e as pressões fazem-se sentir-se com maior intensidade.

O ideal seria que a podridão que se suspeita existir no caso Relvas servisse para se tirarem de facto algumas ilações sobre o relacionamento entre a política, a economia e a comunicação social. No entanto, a experiência diz-nos que a presente indignação tem a sua base sobretudo na classe jornalística e nos círculos de opinião mais informados ou empenhados politicamente. Porque para o dito cidadão comum, a pressão é algo chato, mas é um dado adquirido da sociedade portuguesa, mesmo em pleno século XXI. Por isso se um ministro pressiona ou deixa de pressionar... Ele é um político, ele é um ministro, estavam à espera do quê?

Artigo publicado ontem no Açoriano Oriental


ISTO É UM GOVERNO?



sábado, maio 26, 2012

Isto é um governo ou uma associação de malfeitores?




O governo começou mal e não vai acabar melhor, desde o início que esta dupla maravilha formada por Passos Coelho e Miguel Relvas que anda enredada pelas secretas e pela Ongoing, não se sabe muito bem onde acaba a intervenção dos agora governantes e começa a secreta, nem se sabe quando estamos falando de secretas ou da Ongoing. Se considerarmos que apenas se sabe uma ínfima parte de toda a verdade, começa a ser legítimo questionar até que ponto muito do que sucedeu antes da queda do governo de Sócrates já não teve a intervenção deste trio, que abarange gente muito activa no ódio a José Sócrates como a jornalista Manuela Moura Guedes.



Aos poucos vai-se conhecendo a teia de relações tecida pela dupla que lidera o governo, sendo claro que esta teia serviu para conquistar o poder e depois para o manter, tendo tido um papel muito activo nas escolhas de governantes, como se viu no caso Bernardo Bairrão, e na escolha dos mais altos dirigentes do Estado como resulta dos sms entre os amigos Silva Carvalho e Miguel Relvas.




Percebe-se claramente que a teia montada por Passos e Relvas assentava em dois eixos, agentes secretos, patrões da comunicação social e jornalistas. Não admira que entre os que foram recebidos na São Caetano à Lapa, nos dias em que se estava a formar governo, estivesse o patrão da Cofina e o director do DE certamente em representação dos interesses da Ongoing. Compreende-se agora que o núcleo da Ongoing, onde está a mais poderosa célula de agentes secretos, teve um papel determinante.

Começa-se a perceber que foram criadas várias células jornalísticas em diversos órgãos de comunicação social que têm assumido não só a manipulação da informação em favor de um governo incompetente, como também o trabalho sujo de manter vivo o ataque a Sócrates, o ódio de estimação da direita fascista. É também evidente o papel dos blogues, quer na oposição a Sócrates, quer no apoio a Passos Coelho, nalguns casos até se percebe como a capa de esquerda encobriu o trabalho sujo de alguns agentes de Miguel Relvas.




Já se conheciam os métodos de ataque ao anterior governo, agora sabe-se como se pretendia eliminar ou pressionar a comunicação considerada hostil, parece que vale de tudo, desde investigações secretas clandestinas a ameaças a jornalista usando informação de muito baixo nível.




O problema do país começa a deixar de ser um problema financeiro para passar a ser um problema de higiene. Se o governo já se tinha revelado incompetente no combate à crise financeira e pouco empenhado na promoção ou defesa do bem-estar dos portugueses, começa agora a perceber-se que os seus métodos não são próprios de gente com formação democrática, assemelham-se mais a uma organização de extrema direita. Mistura com serviços secretos, envolvimento de estruturas que se escondem atrás de organizações privadas, destruição de candidatos a governantes com base em informações falsas, investigações clandestinas a patrões da comunicação social considerados hostis, chantagem sobre jornalistas.


Isto é um governo ou uma associação de malfeitores?
O JUMENTO jumento.blogspot.com


Encornado ou Comprometido de Vez?


Passos Coelho: «Miguel Relvas comportou-se com correção». TSF
“Relvas comportou-se com correcção e transparência.” DE
Etc...

Não sei poequê mas algo me faz lembrar isto:

Henrique Granadeiro diz à Visão online que se sente «encornado» por dois administradores da empresa e adianta ao Jornal de Negócios que vai resolver o problema internamenteTSF

Ou será que este homem sabe mesmo coisas que podem arrastar com ele coelhos, ratos e doninhas fedorentas???


blog porque me dizem

ISTO É FASCISMO PURO, TUDO POR CAUSA DE CONDUZIR USANDO TELEMÓVEL, O QUE ESTA CRIANÇA NÃO SE ASSUSTOU !!!


O vídeo de vários agentes da PSP a derrubarem um homem em frente ao filho, na Rua Morais Soares, em Lisboa, está a causar indignação e tornou-se viral através do Facebook

O indivíduo foi abordado porque se encontrava a conduzir e a usar o telemóvel. Mas a PSP, depois de contactada pela Sábado, adiantou que ele adoptou uma postura "agressiva" e que tudo foi feito com o "maior cuidado possível" e sem que se veja "qualquer imagem de violência".

No vídeo, aparentemente gravado a partir de um prédio junto ao incidente, vêem-se dois homens exaltados e vários polícias de volta deles, procurando dominá-los. Um dos homens tem uma criança pequena ao colo e procura não se separar dela.

Os agentes não se mostram sensíveis aos gritos dos populares, que chamam a atenção para a presença da criança, e um deles consegue mesmo retirá-la dos braços do indivíduo, que gritava “Está a magoar o meu filho!”

O indivíduo é depois derrubado ao chão, rodeado por vários agentes e algemado, enquanto outro polícia afasta do local a criança, assustada com a situação.

No texto que acompanha o vídeo, pode ler-se o relato de uma testemunha ocular:

“Segundo o cidadão, tudo começou quando um dos agentes lhe tira à força dois documentos negando devolvê-los. Indignado com o abuso, o cidadão insiste que lhe devolvam os documentos. O agente acaba por chamar reforços (1 carrinha + 2 ou 3 carros patrulha). O cidadão aflito chama o filho para o seu colo momento em que a polícia decide detê-lo.
Toda a Morais Soares assistiu indignada. Embora rapidamente afastados, até velhotes transeuntes tentaram impedir que separassem pai e filho.”

Contactado pela Sábado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP remeteu esclarecimentos sobre o caso para a sua página no Facebook.

Numa curta nota, já na noite de terça-feira, explicou que tudo começou com uma intercepção por o indivíduo ir a conduzir e a fazer uso do telemóvel.

O condutor, que se fazia acompanhar do cunhado e do filho, terá adoptado, segundo a polícia uma atitude "agressiva", que justificou a chamada de reforços por parte do agente.

A nota conclui que "aquilo a que se assiste no filme é exactamente ao momento em que, com o maior cuidado possível, os elementos policiais separaram e retiraram o cunhado, asseguram a integridade física da criança, colocando-a temporariamente sob a atenção e cuidado de uma agente feminina, e depois procede à manietação do condutor, agora detido, sem ser possível verificar qualquer imagem de violência."