MARCELO (RE)CANDIDATO
Marcelo Rebelo de Sousa, dado andar sempre em campanha e sempre de “máquina de calcular” no bolso, acabará por saber determinar o seu “ponto limite”.
Um dia vai perceber que chegou àquele ponto em que as suas repetidas e cada vez mais frequentes “viragens” verbais à direita, para agradar ao eleitorado do SEU partido e ao CDS, começarão a fazê-lo perder, sem retorno, os eleitores de outras áreas, que se deixaram encantar pelo “fogo de artifício” do comentador televisivo… mas que começa já a ser incapaz de digerir mais “selfies”, mais beijoquice, mais afectos… mais farsa.
Um dia Marcelo vai perceber que servir-se de CRIANÇAS DOENTES COM CANCRO para, a coberto do capital de simpatia e emoção do momento, dar um empurrãozinho ao PSD… vai correr-lhe mal.
Vai descobrir que os agradecimentos “estremecidos” a Passos Coelho, provocam NOJO a milhões de portugueses.
Aí já será tarde para voltar a recitar umas frases “de esquerda”.
Nesse dia, a ser passado esse risco, pode aparecer um bom candidato presidencial que não venha da área do PSD ou do CDS… e ele sabe que isso será muito perigoso para as suas ambições de reeleição.
Nesse dia, terá atingido o seu “ponto de não retorno”.
Um dia vai perceber que chegou àquele ponto em que as suas repetidas e cada vez mais frequentes “viragens” verbais à direita, para agradar ao eleitorado do SEU partido e ao CDS, começarão a fazê-lo perder, sem retorno, os eleitores de outras áreas, que se deixaram encantar pelo “fogo de artifício” do comentador televisivo… mas que começa já a ser incapaz de digerir mais “selfies”, mais beijoquice, mais afectos… mais farsa.
Um dia Marcelo vai perceber que servir-se de CRIANÇAS DOENTES COM CANCRO para, a coberto do capital de simpatia e emoção do momento, dar um empurrãozinho ao PSD… vai correr-lhe mal.
Vai descobrir que os agradecimentos “estremecidos” a Passos Coelho, provocam NOJO a milhões de portugueses.
Aí já será tarde para voltar a recitar umas frases “de esquerda”.
Nesse dia, a ser passado esse risco, pode aparecer um bom candidato presidencial que não venha da área do PSD ou do CDS… e ele sabe que isso será muito perigoso para as suas ambições de reeleição.
Nesse dia, terá atingido o seu “ponto de não retorno”.
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