Após a invasão dos
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O Iraque era um país que vivia uma rápida modernização. A British Pathé, meio de comunicação com um grande legado visual sobre o avanço da sociedade desde 1890 -disponibilizado no Youtube-, recentemente compartilhou um documentário que é uma pérola histórica que mostra a beleza e a diversidade do cenário encontrado em todo o país entre 1950 e 1959.
Bagdá, por exemplo, era uma cidade moderna com avenidas largas e belas praças. As piscinas públicas eram comuns em toda a cidade e frequentadas tanto por homens como por mulheres. As meninas eram incentivadas a ir para a escola, onde estudavam e praticavam esportes.
No sul do Iraque, a cidade portuária de Basra era saudada como um a Veneza do Oriente. Basra era um centro global movimentado, pois exportava mercadorias para todo Golfo Pérsico.
Nos pântanos do sul do Iraque, ao longo dos rios Tigre e Eufrates, os "árabes dos pântanos" continuavam seu modo de vida secular.
O vídeo não tem legendas, mas as imagens falam por si só.
Nos pântanos do sul do Iraque, ao longo dos rios Tigre e Eufrates, os "árabes dos pântanos" continuavam seu modo de vida secular.
O vídeo não tem legendas, mas as imagens falam por si só.
VÍDEO
A verdade é que na década de 1950, a idéia de implementar o hijabe e forçar as mulheres a usá-lo era um conceito ridículo na maioria dos países do Oriente Médio. 60 anos depois tudo mudou e a mídia fica inventando motivos politicamente corretos para explicar este mergulho na idade das sombras.
Veja como em 1958, Gamal Abdel Nasser, o segundo presidente do Egito, fez um discurso em que zombava da Irmandade Muçulmana que preconizava que as mulheres fossem obrigadas a cobrir a cabeça em público. O público presente vaiou de rir com o absurdo de tal idéia. Pois é...
Veja como em 1958, Gamal Abdel Nasser, o segundo presidente do Egito, fez um discurso em que zombava da Irmandade Muçulmana que preconizava que as mulheres fossem obrigadas a cobrir a cabeça em público. O público presente vaiou de rir com o absurdo de tal idéia. Pois é...
VÍDEO
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