O Grupo Parlamentar do PCP questionou hoje o Governo sobre as notícias vindas a público sobre um processo em curso de lay-off na fábrica da CIMPOR em Loulé envolvendo a paragem da produção e a redução do salário dos trabalhadores.
A ameaça de lay-off representa, além de mais um rude golpe no aparelho produtivo regional, uma crescente ameaça de deslocalização da produção de cimento, agravando a dependência de Portugal no acesso direto a uma matéria-prima estratégica para o desenvolvimento nacional.
Não é aceitável – face aos mais de 500 milhões de euros de lucros apresentados pelo grupo económico Intercement, onde se insere a CIMPOR, que possui 39 fábricas de cimento espalhadas pelo mundo, das quais 3 em Portugal – que seja interrompida a produção de cimento em Loulé, reduzidos os salários e ameaçados os postos de trabalho, colocando a Segurança Social a pagar as opções dos acionistas da empresa.
O que se exige é a tomada de medidas para a diversificação de clientes e mercados (incluindo o mercado interno), a modernização e investimento na produção, e a valorização dos direitos laborais e condições de trabalho, incluindo a integração de muitos trabalhadores que trabalham na fábrica por via de contratos de prestação de serviços.
A ameaça de lay-off na fábrica da Cimpor de Loulé reclama a intervenção do Governo para impedir a paragem de laboração nesta unidade, num quadro em que deve ser ponderada a recuperação do controlo público da produção desta matéria-prima que é estratégica para o país.
A ameaça de lay-off representa, além de mais um rude golpe no aparelho produtivo regional, uma crescente ameaça de deslocalização da produção de cimento, agravando a dependência de Portugal no acesso direto a uma matéria-prima estratégica para o desenvolvimento nacional.
Não é aceitável – face aos mais de 500 milhões de euros de lucros apresentados pelo grupo económico Intercement, onde se insere a CIMPOR, que possui 39 fábricas de cimento espalhadas pelo mundo, das quais 3 em Portugal – que seja interrompida a produção de cimento em Loulé, reduzidos os salários e ameaçados os postos de trabalho, colocando a Segurança Social a pagar as opções dos acionistas da empresa.
O que se exige é a tomada de medidas para a diversificação de clientes e mercados (incluindo o mercado interno), a modernização e investimento na produção, e a valorização dos direitos laborais e condições de trabalho, incluindo a integração de muitos trabalhadores que trabalham na fábrica por via de contratos de prestação de serviços.
A ameaça de lay-off na fábrica da Cimpor de Loulé reclama a intervenção do Governo para impedir a paragem de laboração nesta unidade, num quadro em que deve ser ponderada a recuperação do controlo público da produção desta matéria-prima que é estratégica para o país.
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