Mais de 125 organizações políticas, sindicais e sociais apelaram à participação dos cidadãos nestas marchas, organizadas em toda a Espanha.
Milhares de pessoas voltaram hoje a pedir "pão, casa e trabalho" em Madrid, numas "Marchas da Dignidade" que tentaram "tornar visível a indignação" e exigiram que a Europa "devolva a democracia usurpada" aos cidadãos dos "países submetidos".
Mais de 125 organizações políticas, sindicais e sociais apelaram à participação dos cidadãos nestas marchas, organizadas em toda a Espanha sob o lema "Por uma rebelião democrática dos povos da Europa. Soberania, Dignidade, Solidariedade".
Os protestos na capital espanhola foram organizados em quatro colunas que saíram às 12:00 locais (11:00 em Portugal) de quatro locais distintos na cidade e confluíram nas Portas do Sol, onde foi lido um manifesto.
Os organizadores sublinharam que receberam o apoio dos partidos políticos da Esquerda Unida, Podemos e Equo.
O responsável pelo pelouro da Economia e Tesouro da câmara de Madrid, Carlos Sánchez Mato, sublinhou que as "Marchas da Dignidade" é o movimento social "com o desenvolvimento mais amplo de Espanha nos últimos anos", e afirmou a sua convicção de que "há que estar ali", apoiando a "sua luta".
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