Governo Portas envia carta à troika à socapa de Gaspar
A insatisfação com as medidas do Orçamento do Estado para 2013 levou o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, a decidir enviar uma carta à troika na qual defende a negociação “política e técnica” do memorando de entendimento.
O CDS-PP vai enviar uma carta ‘fechada’ à troika, na qual mostra a sua posição sobre a sexta revisão do programa de ajuda a Portugal, avançou o semanário Sol. O documento, acrescenta o Diário Económico, está a ser elaborado pelo próprio ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, em articulação com o deputado com Adolfo Mesquita Nunes.
O propósito da carta é criar “um canal directo” de diálogo com a troika, que permita ao CDS por em cima da mesa das negociações propostas que têm sido travadas pelo ministro Vítor Gaspar.
De acordo com o Diário Económico, citando uma fonte centrista, o documento alerta para a necessidade de o Governo encontrar mecanismos de redução estrutural do défice e da despesa do Estado, não se limitando a uma redução nominal, como tem sucedido.
Na carta, Paulo Portas procura sustentar como é que isso pode ser aplicável no memorando e estabelece as prioridades do CDS para a próxima avaliação, em Fevereiro, destaca o Sol.
O semanário lembra ainda que apesar de o CDS estar no Governo, os principais interlocutores com a troika têm sido o ministro das Finanças e o secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas.
O propósito da carta é criar “um canal directo” de diálogo com a troika, que permita ao CDS por em cima da mesa das negociações propostas que têm sido travadas pelo ministro Vítor Gaspar.
De acordo com o Diário Económico, citando uma fonte centrista, o documento alerta para a necessidade de o Governo encontrar mecanismos de redução estrutural do défice e da despesa do Estado, não se limitando a uma redução nominal, como tem sucedido.
Na carta, Paulo Portas procura sustentar como é que isso pode ser aplicável no memorando e estabelece as prioridades do CDS para a próxima avaliação, em Fevereiro, destaca o Sol.
O semanário lembra ainda que apesar de o CDS estar no Governo, os principais interlocutores com a troika têm sido o ministro das Finanças e o secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas.
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