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Duarte Lima foi, esta segunda-feira, absolvido pelo Tribunal Criminal de Lisboa no processo que o acusava de burla a Rosalina Ribeiro.
Foi o próprio Ministério Público (MP), que o tinha acusado de se ter apropriado indevidamente de cinco milhões de euros, que pediu a sua absolvição depois de o afilhado da viúva de Tomé Feteira ter alterado o depoimento dado durante a investigação.
Armando Carvalho garantiu, no decorrer da investigação, que Rosalina se queixara, várias vezes, do advogado, contudo, durante o julgamento afirmou que a madrinha nunca se havia queixado de nada.
A informação da absolvição foi divulgada pelo próprio Duarte Lima através de um comunicado enviado à agência Lusa.
"Tal acusação em relação à minha cliente, com a qual nunca tive nenhum diferendo ou desentendimento, tal como a acusação em relação à herança Feteira, foi repetida milhares de vezes na comunicação social ao longo dos últimos anos. Foi ela, aliás, que serviu de fundamento e motivo para que me fosse atribuído um crime hediondo no Brasil, o crime mais grave que pode ser atribuído a um ser humano", pode ler-se no documento enviado pelo advogado português.
O julgamento do crime de abuso de confiança por parte do ex-deputado do PSD era para ter lugar a 28 de janeiro, contudo, foi antecipado para esta segunda-feira.
No comunicado, Duarte Lima indica que o Tribunal Criminal de Lisboa concluiu, "de forma inequívoca categórica e exaustivamente fundamentada", pela sua absolvição, "não só da acusação do MP [Ministério Público], mas de todas as infames acusações de Olímpia Feteira", filha do milionário Lúcio Tomé Feteira.
"Tenho esperança de que, doravante, quem queira falar publicamente deste caso, não o faça sem ler esta sentença", escreve o ex-deputado do PSD.
"Gostaria de reiterar que foram tais acusações de Olímpia Feteira - que dois tribunais diferentes, de dois países diferentes, provaram ser falsas - que serviram expressamente de base, de motivo e de fundamento à acusação em que a polícia brasileira me atribuiu um crime hediondo que não cometi e que com estas decisões cai igualmente por terra", acrescenta.
Recorde-se ainda que, de acordo com a investigação das autoridades brasileiras, estes cinco milhões teriam sido o móbil para Duarte Lima assassinar Rosalina Ribeiro, no Brasil, a 7 de dezembro de 2009, crime de que o advogado está a ser acusado pela justiça brasileira.
Foi o próprio Ministério Público (MP), que o tinha acusado de se ter apropriado indevidamente de cinco milhões de euros, que pediu a sua absolvição depois de o afilhado da viúva de Tomé Feteira ter alterado o depoimento dado durante a investigação.
Armando Carvalho garantiu, no decorrer da investigação, que Rosalina se queixara, várias vezes, do advogado, contudo, durante o julgamento afirmou que a madrinha nunca se havia queixado de nada.
A informação da absolvição foi divulgada pelo próprio Duarte Lima através de um comunicado enviado à agência Lusa.
"Tal acusação em relação à minha cliente, com a qual nunca tive nenhum diferendo ou desentendimento, tal como a acusação em relação à herança Feteira, foi repetida milhares de vezes na comunicação social ao longo dos últimos anos. Foi ela, aliás, que serviu de fundamento e motivo para que me fosse atribuído um crime hediondo no Brasil, o crime mais grave que pode ser atribuído a um ser humano", pode ler-se no documento enviado pelo advogado português.
O julgamento do crime de abuso de confiança por parte do ex-deputado do PSD era para ter lugar a 28 de janeiro, contudo, foi antecipado para esta segunda-feira.
No comunicado, Duarte Lima indica que o Tribunal Criminal de Lisboa concluiu, "de forma inequívoca categórica e exaustivamente fundamentada", pela sua absolvição, "não só da acusação do MP [Ministério Público], mas de todas as infames acusações de Olímpia Feteira", filha do milionário Lúcio Tomé Feteira.
"Tenho esperança de que, doravante, quem queira falar publicamente deste caso, não o faça sem ler esta sentença", escreve o ex-deputado do PSD.
"Gostaria de reiterar que foram tais acusações de Olímpia Feteira - que dois tribunais diferentes, de dois países diferentes, provaram ser falsas - que serviram expressamente de base, de motivo e de fundamento à acusação em que a polícia brasileira me atribuiu um crime hediondo que não cometi e que com estas decisões cai igualmente por terra", acrescenta.
Recorde-se ainda que, de acordo com a investigação das autoridades brasileiras, estes cinco milhões teriam sido o móbil para Duarte Lima assassinar Rosalina Ribeiro, no Brasil, a 7 de dezembro de 2009, crime de que o advogado está a ser acusado pela justiça brasileira.
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