Uma pequena bola de cáca é um verdadeiro tesouro para estes rola-bosta-africanos (Digitonthophagus gazella). E neste pequeno canto da África do Sul, deve haver uma escassez de esterco devido a competição mortal entre dois escaravelhos por causa de uma bola de esterco. O narrador não pode deixar de rir, enquanto a Nat Geo apresenta curiosidades sobre os insetos.
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Esta espécie de besouro coprófaga tem grande relevância económica como controle biológico da mosca-dos-chifres (uma praga para o gado). Foi introduzida no mundo todo e no Brasil chegou pela mão da Embrapa em 1989.
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Ocorre que o esterco é o principal meio proliferador das larvas da mosca-dos-chifres, que pica as vacas incessantemente durante todo o dia, conduzindo o animal a um estado crítico de stresse, e que baixa produção de leite, perda de peso e inclusive à morte.
O rola-bosta-africano é bem eficiente, se comparado as espécies de rola-bostas encontradas no Brasil, consumindo mais esterco em um intervalo menor de tempo, multiplicando-se rapidamente e apresentando um ciclo de vida curto. Além de desmantelar e enterrar o esterco -destruindo o habitat das larvas da mosca-, ele acaba ampliando a área de forragem disponível para o gado.
O rola-bosta-africano é bem eficiente, se comparado as espécies de rola-bostas encontradas no Brasil, consumindo mais esterco em um intervalo menor de tempo, multiplicando-se rapidamente e apresentando um ciclo de vida curto. Além de desmantelar e enterrar o esterco -destruindo o habitat das larvas da mosca-, ele acaba ampliando a área de forragem disponível para o gado.
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