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Fusão com o Mercado serviu para “agilizar as despesas de propaganda municipal”, acusam os socialistas.
O PS/Faro diz que a Ambifaro é usada como "saco azul" da Câmara. Os socialistas dizem que a fusão da empresa municipal com o Mercado "apenas serviu para agilizar as despesas de propaganda municipal", e justificam, desta forma, o veto, em Assembleia Municipal, à atribuição das receitas dos parquímetros na cidade à Ambifaro.
Recordando que ainda está por avançar a auditoria às contas da empresa, pedida em julho de 2018, o PS destaca que, "apesar da diminuição dos juros, desde a fusão [com o Mercado] em 2015, o aumento consecutivo dos gastos em Fornecimentos e Serviços Externos - mais de 400% de 2014 para 2017 - e em Outros Gastos, especialmente em 2017, levaram ao resultado de um buraco de 2 milhões e 200 mil euros".
Os socialistas dizem ainda que a Ambifaro, até 2019, "despendeu com terceiros mais de 1 milhão e 690 mil euros em contratos de prestação de serviços, a maior parte constituído por ajustes diretos".
E concluem que o foco principal da empresa, nos últimos anos, foi "o de assumir despesas que a Câmara não queria ou não podia assumir em áreas da animação, publicidade e mais empregos para a clientela de proximidade".
Esta verdadeira ‘Guerra dos Parquímetros’ surgiu depois do PSD/Faro classificar o chumbo da proposta como "política bota-abaixista", defendendo que a entrega das receitas do estacionamento à superfície à empresa seria "a única forma" da Ambifaro "iniciar a recuperação financeira". Já ontem, Rogério Bacalhau, presidente da Câmara (PSD), afirmou que "Ambifaro sem parquímetros pode fechar portas".
O PS/Faro diz que a Ambifaro é usada como "saco azul" da Câmara. Os socialistas dizem que a fusão da empresa municipal com o Mercado "apenas serviu para agilizar as despesas de propaganda municipal", e justificam, desta forma, o veto, em Assembleia Municipal, à atribuição das receitas dos parquímetros na cidade à Ambifaro.
Recordando que ainda está por avançar a auditoria às contas da empresa, pedida em julho de 2018, o PS destaca que, "apesar da diminuição dos juros, desde a fusão [com o Mercado] em 2015, o aumento consecutivo dos gastos em Fornecimentos e Serviços Externos - mais de 400% de 2014 para 2017 - e em Outros Gastos, especialmente em 2017, levaram ao resultado de um buraco de 2 milhões e 200 mil euros".
Os socialistas dizem ainda que a Ambifaro, até 2019, "despendeu com terceiros mais de 1 milhão e 690 mil euros em contratos de prestação de serviços, a maior parte constituído por ajustes diretos".
E concluem que o foco principal da empresa, nos últimos anos, foi "o de assumir despesas que a Câmara não queria ou não podia assumir em áreas da animação, publicidade e mais empregos para a clientela de proximidade".
Esta verdadeira ‘Guerra dos Parquímetros’ surgiu depois do PSD/Faro classificar o chumbo da proposta como "política bota-abaixista", defendendo que a entrega das receitas do estacionamento à superfície à empresa seria "a única forma" da Ambifaro "iniciar a recuperação financeira". Já ontem, Rogério Bacalhau, presidente da Câmara (PSD), afirmou que "Ambifaro sem parquímetros pode fechar portas".
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