1)A evacuação de Capacetes Brancos, que havia sido solicitada pelo Reino Unido, foi debatida aquando da Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da OTAN, a 11 de Julho de 2018.
Foi, em última análise, a Organização da Aliança Atlântica quem coordenou a evacuação de 422 Capacetes Brancos, e suas famílias, com a ajuda de Israel e da Jordânia, os quais dispõem, ambos, de um gabinete de ligação ao Quartel-general de Bruxelas.
Muito embora a Aliança tenha supervisionado os jiadistas durante sete anos, a partir da base do LandCom em Esmirna (Turquia), é, parece, a primeira vez que a Aliança admite jogar um papel na Síria.
Esta evacuação incluía, evidentemente, a supervisão pelas Forças Especiais ocidentais, principalmente as SAS britânicas.
Esta operação tornou-se possível graças à Rússia, que não interveio contra o comboio.
Trump teria dado luz verde à Aliança para a evacuação de todo o pessoal ocidental envolvido na guerra secreta contra a Síria.
2)Um dos colaboradores do Presidente Emmanuel Macron, Alexandre Benalla,agora caido em desgraça tinha por missão criar um equivalente francês do US Secret Service(Serviço Secreto dos EUA) .
Esta agência, ligada ao Departamento de Segurança Interna (Homeland Security), está encarregada da protecção do Presidente dos Estados Unidos e de altos funcionários. Desempenha igualmente um papel fundamental no anti-terrorismo (e na luta contra o dinheiro falsificado).
O Presidente Macron havia já instituído no Eliseu uma «Task Force» (sic) de luta contra o terrorismo, dirigida pelo Prefeito Pierre Bousquet de Florian.
Apesar da sua idade jovem, o Sr. Benalla, que a imprensa argelina apresenta como ligado aos Serviços Secretos marroquinos (DGED), estava destinado a dirigir o futuro Secret Service do Eliseu.R.V
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