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sexta-feira, 4 de maio de 2018

PÃO PÃO, QUEIJO QUEIJO


Diziam e eu vi também isso que a vida nas aldeias era apesar do fascismo, do regedor, do padre. dos arrogantes e dos bufos, mais saudável e mais unitário. Claro que havia gente ruim mas não na percentagem com que agora me deparo.
O altruísmo de oferecer, a inter ajuda era uma realidade, agora é muito diferente o que significa para mim um recuo civilizacional.

NÃO BASTA SER PELA "DEMOCRACIA" PELO FRATERNO, PELA SOLIDARIEDADE, É PRECISO PRATICÁ-LO.

Acontece que deparo com cada arrogante à direita e à esquerda que me dá vómitos e na minha aldeia sinto-me quase um desconhecido rodeado de gente que foge do essencial e que me leva a pensar que só têm dentro da cabeça determinadas modernidades, os seus próprios interesses, e uma visão da sociedade totalmente surreal e superflua.

Lamento sinceramente que assim seja e não me surpreende que muita gente já esteja enquadrada no esquema dos robôs já que valores e sensações colectivas de carinho, amor, vivência sadia em comunidade não existem.



António Garrochinho

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