Não sendo o francês da expressão fácil do "merde" gosto de tratar a merda como merda e mesmo quando a linguagem tem um certo vernáculo dá-me prazer inserir a palavra merda nos textos que escrevo já que me vejo cercado dela nos tempos que correm.
Qualquer peido que os norte-coreanos dão, por mais normal que seja em qualquer lugar do mundo, as empresas de “jornalixo” tratam-no como se fosse algo extraordinário, e sempre o abordam negativamente.
Na verdade, elas, as empresas e os seus peões de brega competem para ver quem ganha a medalha de ouro na modalidade da manipulação de notícias.
Merda infectante e fedorenta é o que sai dos gajos e das gajas que arranjaram uma maneira de não dobrar os costados e possuídos duma ignorância escandalosa desafiam o que já foi a deontologia válida do jornalismo.
António Garrochinho
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