O escultor turco Selçuk Yılmaz é especialista em um tipo de escultura que causa dois impactos instantâneos: o fascínio por sua grandes esculturas e um certo desconforto com a matéria prima que ele usa. Ele utiliza as sobras de fios de aço martelado, em geral utilizados como alma de cabos elétricos de alta tensão. As esculturas são tão belas quanto cortantes, devido ao material, e trabalhar a forma que tomam suas obras finais deve ser uma tarefa ao mesmo tempo titânica e perigosa.
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O caso é que este dicotomia se funde para dar um terceiro significado a sua obra: a do animal selvagem musculado que ele consegue esculpir. Para fazer estas esculturas, Selçuk precisa de quase um ano de trabalho para cortar, martelar e soldar cada peça de metal individualmente. Evidentemente que tal tarefa não está livre de risco e o escultor turco diz que acaba levando em sua pele a lembrança de cada uma de suas esculturas.
Suas obras geralmente retratam animais em máscaras de cabeças de bichos selvagens, como um lince, tigre e raposa. Mas sua assinatura é mesmo os leões de corpo inteiro. O artista turco, de alguma forma, consegue imprimir toda a fluidez, as características faciais e a estrutura muscular usando os fragmentos de fios de aço.
Vale a pena notar quão bem o metal acaba se prestando à forma final desse gato impressionante da sua última obra, o leão Kali, que pesa aproximadamente 300 kg (primeiras 4 fotos).
Suas obras geralmente retratam animais em máscaras de cabeças de bichos selvagens, como um lince, tigre e raposa. Mas sua assinatura é mesmo os leões de corpo inteiro. O artista turco, de alguma forma, consegue imprimir toda a fluidez, as características faciais e a estrutura muscular usando os fragmentos de fios de aço.
Vale a pena notar quão bem o metal acaba se prestando à forma final desse gato impressionante da sua última obra, o leão Kali, que pesa aproximadamente 300 kg (primeiras 4 fotos).
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Fonte: Selçuk Yılmaz.
www.mdig.com.br
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