No facebook não se elegem governos, não se faz a justiça competente dos tribunais, não se fazem greves defendendo os direitos fundamentais dos trabalhadores mas se de maneira consciente os que utilizam as redes sociais souberem utilizar estes espaços, a direita fascista, os pasquins da desinformação levam "porrada" todos os dias já que há décadas que engordam os bolsos de meia dúzia de capitalistas usando e abusando da mentira, da desinformação, alienando e iludindo os menos esclarecidos politicamente e a gente mais simples que tem dificuldades em decifrar os ardis da incomunicação social.
Na net, nas redes sociais há muita mentira mas há mais espaço, mais oportunidades para o cidadão se manifestar e denunciar as irregularidades e as injustiças.
Há poucos anos atrás muita gente denegria as redes sociais e apontava-lhes toda uma panóplia de perigos esquecendo o lado bom, o serviço informativo, cultural, recreativo e humanista que as redes sociais proporcionam a muita gente como por exemplo a pessoas que vivem isoladas, aos reformados, aos que não têm dinheiro para comprar os jornais e as revistas (muito caros) e à liberdade de expressão abrangente, muito abrangente, que esta forma de comunicação nos ofereceu.
Certo que é preciso cuidado no sentido de descortinar e publicar o que é mentira e é tendencioso e alienante, certo que as redes sociais são por vezes perigosas para as crianças mas essa educação cabe aos pais e às próprias redes sociais educando quem as utiliza.
Cada vez mais se aposta nestes espaços de convívio, de cultura e informação e para mim isso é bom.
Um bom dia para todos.
Na net, nas redes sociais há muita mentira mas há mais espaço, mais oportunidades para o cidadão se manifestar e denunciar as irregularidades e as injustiças.
Há poucos anos atrás muita gente denegria as redes sociais e apontava-lhes toda uma panóplia de perigos esquecendo o lado bom, o serviço informativo, cultural, recreativo e humanista que as redes sociais proporcionam a muita gente como por exemplo a pessoas que vivem isoladas, aos reformados, aos que não têm dinheiro para comprar os jornais e as revistas (muito caros) e à liberdade de expressão abrangente, muito abrangente, que esta forma de comunicação nos ofereceu.
Certo que é preciso cuidado no sentido de descortinar e publicar o que é mentira e é tendencioso e alienante, certo que as redes sociais são por vezes perigosas para as crianças mas essa educação cabe aos pais e às próprias redes sociais educando quem as utiliza.
Cada vez mais se aposta nestes espaços de convívio, de cultura e informação e para mim isso é bom.
Um bom dia para todos.
António Garrochinho
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