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sexta-feira, 2 de junho de 2017

Ligação entre Coimbra e a Lousã vai ser feita através de autocarros elétricos


A solução é apresentada esta manhã pela Governo, que deixa cair de vez a hipótese do metro, projetada há mais de 20 anos.



Nem metro, nem comboio. Mais de 20 anos depois do projeto para o metro do Mondego, o ministro Pedro Marques apresenta esta manhã o sistema de mobilidade para os concelhos de Coimbra, Lousã e Miranda do Corvo.
Chama-se metrobus, mas de metropolitano tem pouco. Projetado há 21 anos, o metro Mondego mal chegou a sair do papel. Agora em vez de um transporte em carris, a ligação Coimbra-Lousã será feita por autocarro elétrico.
A opção pelo autocarro elétrico surge depois de um estudo do LNEC, o Laboratório Nacional de Engenharia Civil, rejeitar a hipótese de qualquer transporte férreo. O relatório do LNEC argumenta que um transporte sob carris não permite atravessar a cidade, reduzindo a procura dos passageiros.

O jornal Público escreve que uma frota de 43 autocarros vai cobrir 41 quilómetros de linha que liga Serpins a Coimbra B. O projeto terá um custo de quase 90 milhões de euros. Com ele, desaparecem também os comboios que, até agora, faziam a ligação entre as estações de Coimbra A e Coimbra B. A ligação passa a ser feita de autocarro, sendo que todo o sistema passa a ser rodoviário.
No percurso suburbano, cada veículo terá 55 lugares sentados, já as ligações na cidade vão ser asseguradas por autocarros articulados com capacidade para 130 pessoas.
O projeto deixa cair a construção do túnel de Celas e aproveita o antigo percurso do Ramal da Lousã, desativado desde 2010.



www.tsf.pt

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