O PCP não pode deixar de considerar o assalto a um paiol militar em Tancos como um caso de extrema gravidade a necessitar de todo o apuramento, incluindo a retirada de consequências.
A existência de um sistema de vídeo vigilância inoperacional há dois anos, segundo notícias vindas a público, é revelador do estado de degradação a que as opções políticas de sucessivos Governos, e de forma mais violenta do anterior Governo PSD/CDS-PP, conduziram as Forças Armadas. Uma degradação nos planos de material, pessoal e dos direitos dos militares.
Ilustrativo da retirada de direitos dos militares é a situação que envolve o apoio aos familiares de militares, como seja a do militar recentemente falecido no Mali, resultante da alteração à lei, por parte do Governo PSD/CDS-PP, que fez com que os beneficiários deixassem de receber o equivalente a seis vezes o salário bruto do funcionário público falecido, e passassem a receber três vezes o indexante de apoio social, que está agora fixado em 421,32 euros, restando ainda perceber exactamente como está tudo o que diz respeito a seguros e apoio aos militares nas denominadas forças nacionais destacadas.
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