Os portugueses têm tendência para amnistiar os políticos e tolerar o fenómeno da corrupção, optando por não fazer punição eleitoral, sobretudo a nível local, asseguram investigadores.
Esse padrão de comportamento poderá ajudar a explicar por que razão 25 antigos autarcas voltam, este ano, a recandidatar-se às eleições de 1 de outubro, depois de vários estudos terem demonstrado que "a longevidade com que grande parte dos presidentes permaneceu no cargo potenciou casos de clientelismo, falta de transparência e corrupção" e em "nada beneficiou o exercício democrático".
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