Câmara de Loures avança com dinheiro para as AECs
Em declarações à agência Lusa a vereadora com o pelouro da Educação na Câmara de Loures, Maria Eugénia Coelho, disse que o Ministério da Educação e Ciência (MEC) ainda não efetuou a transferência de 328.500 euros, verba necessária para o pagar o vencimento dos professores que asseguram as AEC naquele concelho.
"Temos ligado todos os dias para o MEC porque esta situação tem trazido um enorme transtorno. As entidades que coordenam as AEC têm tido bastante dificuldade para poder pagar os salários aos professores", lamentou a autarca.
Contactado pela Lusa, fonte do MEC esclareceu que "os pagamentos das AEC foram regularizados no dia 26 [dezembro], restando apenas situações pontuais por resolver".
No caso de Loures, Maria Eugénia Coelho explicou que a Câmara irá avançar com verbas próprias para regularizar a situação, advertindo, no entanto, que será um "grande esforço da autarquia".
"Contamos ainda durante o dia de hoje transferir o dinheiro para as 32 entidades que coordenam as AEC em Loures. Estamos a falar de uma verba que é muito elevada e que vai exigir um grande esforço da nossa parte", sublinhou.
No final do mês passado, a Federação Nacional de Professores (Fenprof) tinha alertado para a existência de professores de AEC sem receber qualquer salário no final do primeiro período de aulas ao mesmo tempo que defendeu que a municipalização da educação iria agravar estas situações.
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Contactado pela Lusa, fonte do MEC esclareceu que "os pagamentos das AEC foram regularizados no dia 26 [dezembro], restando apenas situações pontuais por resolver".
No caso de Loures, Maria Eugénia Coelho explicou que a Câmara irá avançar com verbas próprias para regularizar a situação, advertindo, no entanto, que será um "grande esforço da autarquia".
"Contamos ainda durante o dia de hoje transferir o dinheiro para as 32 entidades que coordenam as AEC em Loures. Estamos a falar de uma verba que é muito elevada e que vai exigir um grande esforço da nossa parte", sublinhou.
No final do mês passado, a Federação Nacional de Professores (Fenprof) tinha alertado para a existência de professores de AEC sem receber qualquer salário no final do primeiro período de aulas ao mesmo tempo que defendeu que a municipalização da educação iria agravar estas situações.
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