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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

QUANDO NÃO ANDA A VIAJAR PELO MUNDO A VER OS JOGOS DE FUTEBOL O CABEÇA DURA ABRE A BOCA E SAI MERDA -Ministro diz que Portugal é a "formiga" e a Grécia a "cigarra"

Ministro diz que Portugal é a "formiga" e a Grécia a "cigarra"

Ministro diz que Portugal é a "formiga" e a Grécia a "cigarra"

Na última semana a Grécia entrou pelo discurso do PSD como mau exemplo. Para os sociais-democratas Portugal deve continuar o caminho seguido pelo governo nos últimos três anos e meio

A Grécia entrou pelo discurso do PSD. Nas V Jornadas "Consolidação, Crescimento e Coesão, sobre "Caminho para o Crescimento e o Emprego" - que decorreram durante esta semana foram várias as referências à situação grega. O ministro da Presidência e dos Assuntos Parlamentares, Luís Marques Guedes, disse mesmo na quarta-feira à noite em Aveiro que "a diferença entre a Grécia e Portugal lembra a história da cigarra e da formiga".
Marques Guedes, de acordo com a comunicação do partido, terá comparado a situação portuguesa à grega defendendo que Portugal não pode "embarcar numa festa" e que no país "as coisas evoluíram muito positivamente". Para o ministro social-democrata "os sacrifícios não foram em vão".
No mesmo encontro, em Aveiro, também o líder parlamentar, Luís Montenegro, fez o mesmo paralelismo, defendendo que Portugal está hoje "mais longe da Grécia do que estava em 2011". No mesmo dia, no Porto, foi a vez de Maria Luís Albuquerque abordar a questão sem nunca referir o nome da Grécia. A ministra das Finanças deixou o aviso: "Sem trabalho, sem consistência, sem cumprimento de regras não podemos querer ter os benefícios de estar na União Europeia, de estar no euro, de ter parceiros comerciais, de ter acessos a mercados e de ter uma ambição legítima de uma vida melhor".
Antes da "cigarra" e da "formiga" de Marques Guedes, já o líder do partido Pedro Passos Coelho tinha optado por uma analogia infantil. O primeiro-ministro apelidou mesmo de "conto de crianças" a ideia de que "é possível que um país, por exemplo, não queira assumir os seus compromissos, não pagar as suas dívidas, querer aumentar os salários, baixar os impostos e ainda ter a obrigação de os seus parceiros garantirem o financiamento sem contrapartidas".

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