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A foto da passadeira que, desde há uns meses, se encontra desenhada no piso da Rua da Fonte, em S. Mamede de Infesta, Matosinhos, está a tornar-se viral nas rede sociais.
A passadeira une dois muros numa rua estreita, de sentido único e sem passeios. O presidente da junta de freguesia não quer saber das críticas e diz que o importante é as pessoas terem segurança.
"Não faz sentido porque a rua é muito estreita. Há outras artérias, com mais movimento de veículos e peões, que não têm qualquer passadeira", considera Martins Oliveira, residente no local.
O idoso refere que aquela artéria "nem é perigosa" e não percebe a ideia do traçado. "É uma passadeira para onde? Para se passar para cima de um muro?", questiona.
António Ribeiro tem a mesma opinião e critica também a linha amarela desenhada num dos lados. "Colocaram dos dois lados, assim como mecos para as pessoas não estacionarem. Uma das linhas foi, entretanto, apagada", afirma.
Leonardo Fernandes, autarca de S. Mamede, não quer saber de críticas. "Percebo que visualmente pode parecer caricato, mas a intenção foi levar à redução de velocidade e zelar pela segurança de quem ali reside", explica.
A passadeira une dois muros numa rua estreita, de sentido único e sem passeios. O presidente da junta de freguesia não quer saber das críticas e diz que o importante é as pessoas terem segurança.
"Não faz sentido porque a rua é muito estreita. Há outras artérias, com mais movimento de veículos e peões, que não têm qualquer passadeira", considera Martins Oliveira, residente no local.
O idoso refere que aquela artéria "nem é perigosa" e não percebe a ideia do traçado. "É uma passadeira para onde? Para se passar para cima de um muro?", questiona.
António Ribeiro tem a mesma opinião e critica também a linha amarela desenhada num dos lados. "Colocaram dos dois lados, assim como mecos para as pessoas não estacionarem. Uma das linhas foi, entretanto, apagada", afirma.
Leonardo Fernandes, autarca de S. Mamede, não quer saber de críticas. "Percebo que visualmente pode parecer caricato, mas a intenção foi levar à redução de velocidade e zelar pela segurança de quem ali reside", explica.
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