enercusto.pt
A contribuir para a pressão no mercado ibérico de electricidade está o facto de duas centrais nucleares espanholas terem suspendido a sua atividade nos primeiros seis meses do ano que acumula com uma menor produção da energia eólica. “Pressão essa que vai agravar num cenário de intensificação da procura”
A factura da electricidade das famílias portuguesas poderá aumentar 10% no último trimestre deste ano, noticia o “Expresso”. Segundo a publicação, os contratos futuros relativos aos últimos três meses de 2018 estão a ser negociados por montantes a rondar os 67 euros por megawatt hora (MWh).
O mercado ibérico de electricidade tem sofrido pressões que têm inflacionado o preço da electricidade. “Por um lado, o aumento do custo do carvão e do gás natural, matérias-primas que alimentam parte substancial das centrais termoeléctricas que marcam o preço grossista na Península Ibérica. Por outro lado, a subida do custo das licenças de emissão de dióxido de carbono”, lê-se no artigo.
A contribuir para a pressão no mercado ibérico de electricidade está o facto de duas centrais nucleares espanholas terem suspendido a sua atividade nos primeiros seis meses do ano que acumula com uma menor produção da energia eólica. “Pressão essa que vai agravar num cenário de intensificação da procura”.
O preço dos contratos para a entrega de electricidade no próximo ano aumentou cerca de 17% desde o início do ano, de 48 euros para 56 euros por MWh. Uma vez que 40% da factura eléctrica advém dos custos energéticos e, caso se confirme os preços mais altos para a entrega de energia até ao final de 2018, “a consequência provável é que no início de 2019 a fatura das famílias (antes de impostos) sofra um agravamento em torno de 7%”.
A contribuir para a pressão no mercado ibérico de electricidade está o facto de duas centrais nucleares espanholas terem suspendido a sua atividade nos primeiros seis meses do ano que acumula com uma menor produção da energia eólica. “Pressão essa que vai agravar num cenário de intensificação da procura”
A factura da electricidade das famílias portuguesas poderá aumentar 10% no último trimestre deste ano, noticia o “Expresso”. Segundo a publicação, os contratos futuros relativos aos últimos três meses de 2018 estão a ser negociados por montantes a rondar os 67 euros por megawatt hora (MWh).
O mercado ibérico de electricidade tem sofrido pressões que têm inflacionado o preço da electricidade. “Por um lado, o aumento do custo do carvão e do gás natural, matérias-primas que alimentam parte substancial das centrais termoeléctricas que marcam o preço grossista na Península Ibérica. Por outro lado, a subida do custo das licenças de emissão de dióxido de carbono”, lê-se no artigo.
A contribuir para a pressão no mercado ibérico de electricidade está o facto de duas centrais nucleares espanholas terem suspendido a sua atividade nos primeiros seis meses do ano que acumula com uma menor produção da energia eólica. “Pressão essa que vai agravar num cenário de intensificação da procura”.
O preço dos contratos para a entrega de electricidade no próximo ano aumentou cerca de 17% desde o início do ano, de 48 euros para 56 euros por MWh. Uma vez que 40% da factura eléctrica advém dos custos energéticos e, caso se confirme os preços mais altos para a entrega de energia até ao final de 2018, “a consequência provável é que no início de 2019 a fatura das famílias (antes de impostos) sofra um agravamento em torno de 7%”.
Carlos Aurélio V. Matoso (Salir)
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