AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "Pó do tempo"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

PCP: caso Raríssimas prova que responsabilidades do Estado não devem ser “transferidas para terceiros”




Numa resposta enviada ao Expresso, os comunistas asseguram que a defesa dos serviços de saúde públicos é a “melhor forma de defender os direitos dos cidadãos”

Para o PCP, o caso da Associação Raríssimas prova que a "transferência para terceiros de responsabilidades que são e devem ser assumidas pelo Estado" é prejudicial para os interesses dos cidadãos. A declaração consta de uma resposta por escrito enviada ao Expresso.
A associação, cujo objetivo passa por apoiar crianças com doenças raras, tem estado debaixo de fogo desde o último sábado, quando a TVI transmitiu uma reportagem que apontava para alegados desvios de fundos pela presidente, Paula Brito e Costa. Segundo a reportagem, a gestora terá usado fundos da Raríssimas em proveito próprio, por exemplo para comprar vestidos de alta-costura ou pagar despesas de deslocação fictícias.
Os comunistas defendem, na resposta enviada ao Expresso, que casos como este demonstram que a defesa dos serviços públicos, "contrariando lógicas de privatização", é a "melhor forma" de defender os direitos dos cidadãos.
Quanto à situação concreta da Raríssimas, o partido assegura que irá "intervir para garantir que haja um esclarecimento integral do que ocorreu", assim como que "sejam tomadas as medidas necessárias para garantir que a concessão e utilização de meios e apoios públicos correspondam aos objectivos e fins públicos a que se destinam", embora sem especificar quais serão essas medidas.




expresso.sapo.pt

Sem comentários: