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terça-feira, 12 de dezembro de 2017

JESUS CRISTO NÃO EXISTIU – parte I




Eu sei que há um gajo(a) com 37 metros de altura que habita preferencialmente as montanhas sírias desde há muitos séculos. Eu já o vi (ou pareceu-me…). Alguém já o viu? Alguém conhece um testemunho que o ateste? O quê…, nunca ouviram o seu ulo? Olha, que maçada, o que vocês perderam. Pois, eu digo e reafirmo que assim é. Se quiserem provem que estou a mentir.

Não pensem que sou eu que tenho de fazer prova do que afirmo. Nã, nã, nã, são vocês que devem provar que estou enganado. Assim tem sido com o messias, pobre dele.

Um ossário perdido no tempo, achado em Jerusalém, tem escrito em aramaico: "Tiago, filho de José, irmão de Jesus”. «PODE SER o PRIMEIRO INDÍCIO arquelógico demonstrativo da vida terrena de Cristo. A caixa é do século I e SE for verdadeira a referência, é muito PROVÁVEL a sua veracidade, o que SERIA a mais antiga prova documental de JC fora da Bíblia.»

Perante este embuste aflitivo, o que lhe parece a si?
1 – Que a pedra PODE ser, mas não é um indício.
2 – Que sendo o PRIMEIRO, não existe OUTRO indício além desse!
3 – Que um INDÍCIO não é um argumento provável.
4 – As palavras “se”, “provável” e “seria” nada trazem de verdade histórica.
5 – Se não é verdade, é mentira...

Não há nenhum indício da História quanto à existência de Cristo. Pegue-se, por exemplo, na carochinha do santo sudário tão bem conhecida. Quando o pano foi, finalmente, submetido ao teste do Carbono 14, a treta veio por ali abaixo. Pertencia ao século XV, além de já ser o 3º que aparece como o “tal”.

Filon de Alexandria, Plínio, Séneca ou Tácito, etc, etc, viveram no divino século I e foram todos estudiosos das questões religiosas do seu tempo. Ninguém citou Jesus! O Sinédrio de Jerusalém ignora-o, assim como nos anais do imperador Tibério. Nem Pilatos lhe passa “cartuxo”. Há imensos documentos de época à guarda de museus e bibliotecas, ninguém menciona o homem(?).

Pedro, acima de todos, mas também Tomé, Tiago e Lucas, nem uma palavrinha deixaram escrita para comprovar algum feito do mestre(?).

A Ciência moderna munida de altíssima tecnologia, como o uso de isótopos radio-activos e rádio-carbónicos deram por falsos TODOS os documentos apresentados pela igreja. São falsificações!

Flávio Josefo, nascido em 37 d.C., escreveu activamente até ao ano 93 sobre inúmeras manifestações religiosas e messiânicas, mas nada anotou sobre Jesus Cristo.

Justo de Tiberíades escreveu sobre a história dos judeus de Moisés até ao ano 50, mas não escreveu uma única linha sobre Jesus.

O já citado Filon de Alexandria, célebre judeu e estudioso, escreveu sobre o cônsul Pilatos mas não fez nenhuma referência a um suposto julgamento de JC que o malandro do Pilatos teria ordenado. Sobre os apóstolos e Maria, nem uma só linha lhes é dedicado.


Guilherme Antunes in facebook

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