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quinta-feira, 23 de março de 2017

PRENDA-NOS, MATEM-NOS TODOS, LOUCOS, MISERÁVEIS, INOCENTES, MAS DEIXEM À SOLTA OS MANDANTES, OS SEM ROSTO QUE ESTÃO POR DE TRÁS DA CARNIFICINA DIÁRIA DE INOCENTES - Polícia britânica detém sete pessoas suspeitas de ligações a ataque de Londres




As autoridades fizeram raides em seis locais. Número de mortos revisto para quatro

A polícia britânica efetuou esta madrugada sete detenções numa operação relacionada com o ataque de Londres, que ontem fez quatro mortos (número foi revisto em baixa) e 40 feridos, dos quais sete estão em estado crítico, diz a BBC.
Segundo a Sky News, as autoridades invadiram uma casa no bairro de Edgbaston, Birmingham, e detiveram várias pessoas. Segundo uma testemunha afirmou à Press Association, um dos suspeitos da autoria do ataque em Westminster morava ali.
A polícia permanece no local, mas as estradas nas imediações do local onde decorreu o raide já foram reabertas.
Entretanto, o chefe da unidade antiterrorista da polícia de Londres, Mark Rowley, especificou que as buscas decorreram em seis locais, envolveram centenas de agentes e que foram efetuadas sete detenções.
Esclareceu ainda que na sequência do ataque em Westminster morreram quatro pessoas (ontem, um balanço oficial referia cinco vitimas mortais), nomeadamente uma mulher na casa dos 40 anos, um homem com cerca de 50, o agente da polícia Keith Palmer e o próprio autor do ataque.
Dos 40 feridos, 29 recebaram assistência médica e sete ainda estão hospitalizados em estado crítico, informou.
Mark Rowley indicou ainda que, até ao momento, não foram detetadas evidências que apontem para "novas ameaças terroristas".
A polícia referiu que acreditam saber a identidade do atacante, mas que não a irão revelar "nesta fase tão sensível da investigação".
A polícia britânica, que ontem afirmou estar a tratar o incidente ocorrido na quarta-feira junto ao parlamento britânico "como terrorismo até prova em contrário", declinou confirmar se a operação levada a cabo em Birmingham está relacionada com o atentado.
Segundo o mais recente balanço, quatro pessoas morreram e 40 outras ficaram feridas na sequência do ataque junto ao parlamento britânico, quando um homem ao volante de uma viatura atropelou vários transeuntes na ponte de Westminster e apunhalou depois um polícia.
As vítimas mortais são dois civis, um polícia e o atacante, que foi abatido pelas forças de segurança.
O chefe da unidade antiterrorista da polícia de Londres, Mark Rowley, recusou ontem comentar a identidade do atacante, mas sublinhou que a Scotland Yard trabalha na hipótese de que atuou "inspirado no terrorismo internacional".
A investigação, em que participam centenas de agentes, "está a avançar rapidamente", explicou.
A polícia está a concentrar a investigação na "motivação e preparação" do suspeito e de possíveis "associados", disse, salientando que estão a ser interrogadas centenas de testemunhas e analisadas imagens de câmaras de segurança.
O comandante confirmou que o Reino Unido não vai aumentar o nível de alerta terrorista e vai manter o nível "severo", o quarto numa escala de cinco.
Mark Rowley disse, no entanto, que as forças de segurança organizaram dispositivos adicionais em todo o país.

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