Cachopo, em Tavira, e Estoi, em Faro, na categoria “Aldeias-Autênticas”, ou a Carrapateira, em Aljezur, e Ferragudo, em Lagoa, para “Aldeias de Mar”, são quatro das 16 aldeias algarvias candidatas ao concurso 7 Maravilhas de Portugal Aldeias. O concurso vai eleger sete destas localidades, em outras tantas categorias, como vencedoras.
Para a categoria “Aldeias-Monumento” o Algarve tem como candidatas, num universo de 78, Paderne, em Albufeira, a aldeia de Vale de Boi, em Vila do Bispo, Estoi e a Carrapateira.
Já para “Aldeias de Mar”, num total de 23 aldeias, a Ferragudo e Carrapateira juntam-se à aldeia da Salema, em Vila do Bispo, e à Arrifana e Monte Clérigo, ambas em Aljezur.
Por outro lado em “Aldeias Ribeirinhas”, em 60 concorrentes, as candidatas algarvias são Alte, em Loulé, Guerreiros do Rio, em Alcoutim, e Odeleite, em Castro Marim.
Paderne, em Albufeira, Cachopo, em Tavira, Furnazinhas, em Castro Marim, e Vaqueiros, em Alcoutim, são as representantes da região na categoria “Aldeias Rurais”, que tem um total de 90 candidaturas.
Já na categoria “Aldeias Remotas” só há, num universo de 44, uma candidata do Algarve: Cachopo.
Em “Aldeias Autênticas”, Estoi, Cachopo e Alte vão competir com outras 76 aldeias e, na categoria “Aldeias em Áreas Protegidas”, há três representantes algarvias: aldeia de Pedralva, em Vila do Bispo, Bordeira, em Aljezur, e Cachopo.
Apesar de, por exemplo, Ferragudo até ser uma vila, para o concurso a definição de aldeia não se baseia apenas em «critérios quantitativos», como, por exemplo, o número de eleitores, fator que determina se um local é aldeia, vila ou cidade.
Assim há «uma determinada filosofia para o conceito de aldeia», cuja definição, elaborada com o apoio da professora da Universidade de Coimbra Helena Freitas, é apresentada no regulamento do concurso.
«Aldeia é também um lugar vivo, um espaço de comunidade, com uma vivência quotidiana de trabalho, de partilha, de identidade territorial e de memória coletiva».
A lista de candidaturas, que tem no total 332 aldeias, vai ser agora votada pelo painel de especialistas. Este processo é auditado pela PwC, com as 49 aldeias pré-finalistas a irem a votação pública, numa lista que será revelada a 7 de Abril, na Aldeia da Pena, em S. Pedro do Sul.
O painel de especialistas, com sete elementos por região, começa a votar esta semana e a escolha prolonga-se até dia 31 de Março. No painel «têm assento figuras de indiscutível sabedoria e conhecimento local, historiadores, especialistas em conservação da natureza, jornalistas e especialistas em turismo», explica a organização do concurso.
O voto será feito de forma secreta, escolhendo as sete melhores em cada uma das sete categorias. Após a votação dos especialistas, os resultados serão, também, validados pelo conselho científico.
Este é um órgão de apoio à organização, que tem como missão defender os aspetos qualitativos do concurso e desempatar, se for chamado a isso. O conselho científico é composto pelo Ministério da Agricultura, Unidade de Missão para a Valorização do Interior e Turismo de Portugal.
sulinformacao.pt
Para a categoria “Aldeias-Monumento” o Algarve tem como candidatas, num universo de 78, Paderne, em Albufeira, a aldeia de Vale de Boi, em Vila do Bispo, Estoi e a Carrapateira.
Já para “Aldeias de Mar”, num total de 23 aldeias, a Ferragudo e Carrapateira juntam-se à aldeia da Salema, em Vila do Bispo, e à Arrifana e Monte Clérigo, ambas em Aljezur.
Por outro lado em “Aldeias Ribeirinhas”, em 60 concorrentes, as candidatas algarvias são Alte, em Loulé, Guerreiros do Rio, em Alcoutim, e Odeleite, em Castro Marim.
Paderne, em Albufeira, Cachopo, em Tavira, Furnazinhas, em Castro Marim, e Vaqueiros, em Alcoutim, são as representantes da região na categoria “Aldeias Rurais”, que tem um total de 90 candidaturas.
Já na categoria “Aldeias Remotas” só há, num universo de 44, uma candidata do Algarve: Cachopo.
Em “Aldeias Autênticas”, Estoi, Cachopo e Alte vão competir com outras 76 aldeias e, na categoria “Aldeias em Áreas Protegidas”, há três representantes algarvias: aldeia de Pedralva, em Vila do Bispo, Bordeira, em Aljezur, e Cachopo.
Apesar de, por exemplo, Ferragudo até ser uma vila, para o concurso a definição de aldeia não se baseia apenas em «critérios quantitativos», como, por exemplo, o número de eleitores, fator que determina se um local é aldeia, vila ou cidade.
Assim há «uma determinada filosofia para o conceito de aldeia», cuja definição, elaborada com o apoio da professora da Universidade de Coimbra Helena Freitas, é apresentada no regulamento do concurso.
«Aldeia é também um lugar vivo, um espaço de comunidade, com uma vivência quotidiana de trabalho, de partilha, de identidade territorial e de memória coletiva».
A lista de candidaturas, que tem no total 332 aldeias, vai ser agora votada pelo painel de especialistas. Este processo é auditado pela PwC, com as 49 aldeias pré-finalistas a irem a votação pública, numa lista que será revelada a 7 de Abril, na Aldeia da Pena, em S. Pedro do Sul.
O painel de especialistas, com sete elementos por região, começa a votar esta semana e a escolha prolonga-se até dia 31 de Março. No painel «têm assento figuras de indiscutível sabedoria e conhecimento local, historiadores, especialistas em conservação da natureza, jornalistas e especialistas em turismo», explica a organização do concurso.
O voto será feito de forma secreta, escolhendo as sete melhores em cada uma das sete categorias. Após a votação dos especialistas, os resultados serão, também, validados pelo conselho científico.
Este é um órgão de apoio à organização, que tem como missão defender os aspetos qualitativos do concurso e desempatar, se for chamado a isso. O conselho científico é composto pelo Ministério da Agricultura, Unidade de Missão para a Valorização do Interior e Turismo de Portugal.
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