IKEA de Loulé abre hoje com promoções “à medida” dos algarvios
A loja IKEA de Loulé abre hoje, dia 30 de Março, às 10h00. Como é habitual, o lançamento de uma nova unidade da marca sueca vai ser acompanhada de promoções, em vigor até ao dia 26 de Abril, à medida das necessidades do mercado algarvio, que a multinacional apurou através de um estudo que passou não só por questionários, mas também por visitas a casas na região.
«Temos muitas promoções, mas a que eu destacaria é a da cama Hemnes [cama individual que se pode transformar em cama de casal] que costuma custar 319 euros e estará à venda por 199 euros. Realço este por achar que é o tipo de produto que as pessoas que vivem no Algarve vão gostar. Há muita gente a arrendar casas e o preço está muitas vezes ligado ao número de pessoas que acomodam. Esta cama permite criar espaços adicionais para dormir», disse o diretor do IKEA Loulé Abdelhak Ayadi.
O que não haverá é a habitual festa que rodeia os eventos de abertura de lojas IKEA. O diretor de loja do IKEA Loulé explicou esta quarta-feira, dia 29 de Março, que a abertura será «mais sóbria» do que estava inicialmente previsto, por causa da morte de uma mulher no cais de descarga do IKEA, na sexta-feira, altura em que ainda decorriam as obras.
«Foi um acontecimento terrível que nos deixou a todos em choque. Adiámos algumas das atividades que tínhamos previstas para o dia de abertura, tanto a nível interno como externo. Vai ser um evento diferente do que é normal, a abertura de amanhã [hoje] será mais sóbria», disse o responsável de loja do IKEA Loulé, acrescentando que o acidente está a ser investigado e que as normas de segurança do complexo serão reanalisadas.
Abdelhak Ayadi fez este anúncio durante a pré-abertura da loja destinada à comunicação social. Uma ocasião aproveitada pela IKEA Portugal para revelar alguns dos pormenores da nova loja, mas também os planos da empresa para Portugal e os resultados do estudo feito aos hábitos de consumo e hábitos de vida de quem reside no Algarve.
Uma análise profunda, que permitiu perceber, entre outras coisas, que as casas algarvias são, em média, maiores que as do resto do país (106,68 metros quadrados no Algarve para uma média nacional entre os 90 e os 100 metros quadrados), que os algarvios fazem a maioria das suas refeições na cozinha, usando a sala de jantar «mais para ocasiões», que adoram banheiras e não usam tanto smartphones e tablets quando usam a casa de banho e vivem de forma mais intensa as zonas exteriores das suas casas, mesmo os que vivem em prédios.
Outra informação que foi apurada tem a ver com a própria população, onde há uma percentagem considerável de estrangeiros residentes, «com necessidades diferentes dos portugueses». O forte mercado de arrendamento é outra caraterística da região que foi tida em conta.
Estes dados foram utilizados para pensar a organização e os espaços em destaque na nova loja de Loulé. Ou seja, quem viver na região e visitar a unidade do IKEA no Algarve e conhecer outras no país certamente a achará diferente e, de alguma forma, mais apelativa. E nem falta um espaço que simula um pequeno hotel, a apelar ao setor empresarial.
Para já, a loja da multinacional sueca vai ser a única estrutura do enorme complexo que está a ser construído na zona do Esteval, na fronteira de Loulé com Faro. O Mar Shopping, que entre outras marcas albergará uma loja Primark, abre no Verão. No Outono, o Outlet irá completar o que é oficialmente designado por Complexo Comercial do Algarve.
Esta interligação de uma loja IKEA com outras estruturas comerciais é uma das caraterísticas que diferencia a unidade algarvia, a nível nacional. «Há muitas diferenças nesta loja em relação às demais. Desde logo estar ligada a um centro comercial e a um outlet, o que não será inédito, mas muito diferente do habitual», explicou.
«Também melhorámos a experiência de visitar a loja. Normalmente, os clientes visitam a loja toda desde a zona de exposição às caixas, mas sabemos que algumas pessoas não gostam disso. Por isso criámos a possibilidade das pessoas terem três tipos de experiência: a do caminho longo e completo, a volta de uma hora e a volta de 10 minutos», acrescentou.
A marca sueca faz igualmente questão de mostrar que se preocupa com a sustentabilidade ambiental e social.
No campo ambiental, foram ou serão instalados na loja diversos sistemas que permitem poupanças de energia e água. Desde logo 1620 painéis solares, que produzirão cerca de 25 por cento da energia consumida pela loja. Também foi instalado um sistema de poupança de água.
A nível social, a empresa diz ter uma preocupação constante com os seus funcionários, aplicando uma política em que trabalho e dedicação são recompensados com subidas na hierarquia, ao mesmo tempo que aposta em salários acima da média nacional. Basta dizer que, no IKEA, em Portugal, o salário mínimo estipulado internamente é de 625 euros.
Ou seja, os cerca de 200 funcionários do IKEA de Loulé, que «podem subir até aos 250 no Verão, dependendo do desempenho da loja», ganham, no mínimo este valor. 83 por cento da equipa da loja algarvia foi recrutada na região, adiantou o diretor da loja.
O IKEA também está a montar um projeto de responsabilidade social local, que irá «beneficiar muitas crianças de Loulé». Ainda assim, Abdelhak Ayadi prefere não anunciar, para já, que instituição será benefeciada com o projeto, por ser «um processo que ainda está a ser fechado».
O que não haverá é a habitual festa que rodeia os eventos de abertura de lojas IKEA. O diretor de loja do IKEA Loulé explicou esta quarta-feira, dia 29 de Março, que a abertura será «mais sóbria» do que estava inicialmente previsto, por causa da morte de uma mulher no cais de descarga do IKEA, na sexta-feira, altura em que ainda decorriam as obras.
«Foi um acontecimento terrível que nos deixou a todos em choque. Adiámos algumas das atividades que tínhamos previstas para o dia de abertura, tanto a nível interno como externo. Vai ser um evento diferente do que é normal, a abertura de amanhã [hoje] será mais sóbria», disse o responsável de loja do IKEA Loulé, acrescentando que o acidente está a ser investigado e que as normas de segurança do complexo serão reanalisadas.
Abdelhak Ayadi fez este anúncio durante a pré-abertura da loja destinada à comunicação social. Uma ocasião aproveitada pela IKEA Portugal para revelar alguns dos pormenores da nova loja, mas também os planos da empresa para Portugal e os resultados do estudo feito aos hábitos de consumo e hábitos de vida de quem reside no Algarve.
Uma análise profunda, que permitiu perceber, entre outras coisas, que as casas algarvias são, em média, maiores que as do resto do país (106,68 metros quadrados no Algarve para uma média nacional entre os 90 e os 100 metros quadrados), que os algarvios fazem a maioria das suas refeições na cozinha, usando a sala de jantar «mais para ocasiões», que adoram banheiras e não usam tanto smartphones e tablets quando usam a casa de banho e vivem de forma mais intensa as zonas exteriores das suas casas, mesmo os que vivem em prédios.
Outra informação que foi apurada tem a ver com a própria população, onde há uma percentagem considerável de estrangeiros residentes, «com necessidades diferentes dos portugueses». O forte mercado de arrendamento é outra caraterística da região que foi tida em conta.
Estes dados foram utilizados para pensar a organização e os espaços em destaque na nova loja de Loulé. Ou seja, quem viver na região e visitar a unidade do IKEA no Algarve e conhecer outras no país certamente a achará diferente e, de alguma forma, mais apelativa. E nem falta um espaço que simula um pequeno hotel, a apelar ao setor empresarial.
Para já, a loja da multinacional sueca vai ser a única estrutura do enorme complexo que está a ser construído na zona do Esteval, na fronteira de Loulé com Faro. O Mar Shopping, que entre outras marcas albergará uma loja Primark, abre no Verão. No Outono, o Outlet irá completar o que é oficialmente designado por Complexo Comercial do Algarve.
Esta interligação de uma loja IKEA com outras estruturas comerciais é uma das caraterísticas que diferencia a unidade algarvia, a nível nacional. «Há muitas diferenças nesta loja em relação às demais. Desde logo estar ligada a um centro comercial e a um outlet, o que não será inédito, mas muito diferente do habitual», explicou.
«Também melhorámos a experiência de visitar a loja. Normalmente, os clientes visitam a loja toda desde a zona de exposição às caixas, mas sabemos que algumas pessoas não gostam disso. Por isso criámos a possibilidade das pessoas terem três tipos de experiência: a do caminho longo e completo, a volta de uma hora e a volta de 10 minutos», acrescentou.
A marca sueca faz igualmente questão de mostrar que se preocupa com a sustentabilidade ambiental e social.
No campo ambiental, foram ou serão instalados na loja diversos sistemas que permitem poupanças de energia e água. Desde logo 1620 painéis solares, que produzirão cerca de 25 por cento da energia consumida pela loja. Também foi instalado um sistema de poupança de água.
A nível social, a empresa diz ter uma preocupação constante com os seus funcionários, aplicando uma política em que trabalho e dedicação são recompensados com subidas na hierarquia, ao mesmo tempo que aposta em salários acima da média nacional. Basta dizer que, no IKEA, em Portugal, o salário mínimo estipulado internamente é de 625 euros.
Ou seja, os cerca de 200 funcionários do IKEA de Loulé, que «podem subir até aos 250 no Verão, dependendo do desempenho da loja», ganham, no mínimo este valor. 83 por cento da equipa da loja algarvia foi recrutada na região, adiantou o diretor da loja.
O IKEA também está a montar um projeto de responsabilidade social local, que irá «beneficiar muitas crianças de Loulé». Ainda assim, Abdelhak Ayadi prefere não anunciar, para já, que instituição será benefeciada com o projeto, por ser «um processo que ainda está a ser fechado».
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