Quem são os jihadistas que têm sangue nacional a correr nas veias?
São 12 os jihadistas identificados como tendo origem portuguesa, dá conta a edição do jornal Público desta terça-feira. A mesma publicação traça o perfil destes radicais, que atuam, sobretudo na Síria e no Iraque.
PAÍS
DR
A edição de hoje daquela publicação traça o perfil a estes ‘soldados’. Na sua maioria, são filhos de emigrantes, têm menos de 30 anos e vivem na Europa. Dez são homens e duas são mulheres, sendo que nenhum deles tem qualquer tipo de relação com a comunidade muçulmana em Portugal.
Um destes radicais lusodescendentes, que vivia em França e cujos pais eram de Tondela, cometeu um atentado suicida a 22 de maio, nos arredores de Bagdad, no Iraque.
Saliente-se que existe a possibilidade de outras mulheres, que adquiriram a nacionalidade lusa por via do matrimónio e que, como tal, têm passaporte português, integrarem as fileiras jihadistas.
Grã-Bretanha, Holanda, França e Luxemburgo são os seus berços e a maior parte é filha de portugueses do Norte do país que emigraram. Contabilizam-se ainda alguns membros oriundos de Angola e Guiné-Bissau.
Não há registo de que qualquer um destes jihadistas tenha regressado, a título definitivo, a Portugal. E, tendo em conta, por outro lado, que não há indícios de doutrinamento em território nacional, especialistas indicam ao Público que o risco de um atentando no país é “moderado”.
Um destes radicais lusodescendentes, que vivia em França e cujos pais eram de Tondela, cometeu um atentado suicida a 22 de maio, nos arredores de Bagdad, no Iraque.
Saliente-se que existe a possibilidade de outras mulheres, que adquiriram a nacionalidade lusa por via do matrimónio e que, como tal, têm passaporte português, integrarem as fileiras jihadistas.
Grã-Bretanha, Holanda, França e Luxemburgo são os seus berços e a maior parte é filha de portugueses do Norte do país que emigraram. Contabilizam-se ainda alguns membros oriundos de Angola e Guiné-Bissau.
Não há registo de que qualquer um destes jihadistas tenha regressado, a título definitivo, a Portugal. E, tendo em conta, por outro lado, que não há indícios de doutrinamento em território nacional, especialistas indicam ao Público que o risco de um atentando no país é “moderado”.
Sem comentários:
Enviar um comentário