AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "Pó do tempo"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Milhões ao abandono há 4 anos! As obras dos incompetentes que elegemos.

Milhões ao abandono há 4 anos, mas eles insistem em tornar a vida em Portugal, num inferno.

VEJA NESTE VIDEO MAIS UMA DAS FORMAS MUITO USADAS PELOS NOSSOS 
ELEITOS DESGOVERNANTES, PARA FALIR O PAÍS E OS CONTRIBUINTES  
GESTÃO DANOSA






Com a desculpa de que é para o bem dos munícipes, os gestores incompetentes dos 
munícipes insistem em criar um inferno aos munícipes, Um inferno insuportável de 
impostos. Um caos de amontoados de obras inúteis e insustentáveis, que muitas vezes 
servem apenas para ajudar empreiteiros amigos e caçar subsídios.
Depois transformam-se num encargo de despesas incomportáveis e num monstro de 
betão inútil.
Por vezes é uma mera birra: se os outros municípios têm, eu também quero ter... as dos 
outros estão ao abandono? Não faz mal, o importante é ter, fazer e favorecer.
"As piscinas e a biblioteca do Tabuaço, no distrito da Viseu, foram construídas há 
quatro anos, custaram três milhões de euros mas estiveram sempre ao abandono. 
A Câmara quer agora pôr os equipamentos a funcionar mas vai ser necessário 
gastar mais dinheiro em obras de recuperação."
Após as obras de recuperação e as despesas inerentes, descobrem que não há 
interessados em frequentar os espaços e retomam ao abandono.

MAS ELES NÃO DESISTEM... 
Há por todo o país, câmaras a queixar-se que as piscinas estão ás moscas, que são um 
encargo insustentável, que só a manutenção das piscinas são incomportáveis, 
mas eles insistem... 
em endividar os contribuintes e em tornar a sua vida num inferno.
Porque não referendam eles estas coisas?? Porque será? Porque não perguntam aos 
cidadãos se preferem uma piscina ou ficar com menos dividas? Se preferem uma piscina 
ou um infantário?  Uma piscina ou mais um médico? Uma piscina magalomana ou pão na 
mesa?
Um país onde impera a corrupção, jamais se conhece a razão.
O que passa pela cabeça desta gente? Pensam que vivemos no Dubai?


"A piscina desenhada pelo arquitecto Souto Moura para São João da Madeira foi 
sempre apresentada pela câmara local como um novo paradigma neste tipo de 
equipamentos. O projecto inclui piscina para bebés, piscina de aprendizagem, pistas 
de 50 metros para treino, piscina de 25 metros e mais uma piscina lúdica e de 
reabilitação física com um jardim de Inverno.
A comparticipação comunitária não chega aos 80 por cento estipulados para arrancar 
com a empreitada. 
Dos 4,5 milhões apresentados no concurso para co-financiamento de infra-estruturas 
desportivas, o Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) apoia em três milhões, ou seja, uma 
ajuda de 67 por cento – ficando assim a 13 por cento do objectivo estipulado politicamente.

A câmara são-joanense não revela o que irá fazer, diz apenas, numa nota à imprensa, 
que “o assunto merece ser devidamente ponderado e analisado, atendendo à 
oportunidade e à importância do investimento em causa para cidade”. Não abre 
o jogo, mas volta a vincar os atributos da piscina de Souto Moura, indiciando que poderá 
não baixar os braços. “A nova piscina está projectada para proporcionar uma 
importante melhoria do serviço prestado aos cidadãos, maior eficiência energética, 
crescente sustentabilidade ambiental e financeira, oferecendo, ao mesmo tempo, 
uma área utilizável muito superior à da piscina actual, que tem já três décadas de 
existência”Antes de avançar com o projecto, a autarquia solicitou estudos 
técnicos que lhe deram garantias que seria mais barato e vantajoso construir uma 
nova piscina do que intervir no actual equipamento.

Nas contas feitas pela câmara, e caso o seu esforço financeiro fosse de 1,2 milhões de 
euros, o investimento municipal seria recuperado, no pior dos cenários, em cinco anos. 
Cálculos assentes nos ganhos de eficiência energética e numa maior capacidade de 
resposta à procura por parte dos utentes.
O PS apresenta agora outro timing baseado no estudo de viabilidade financeira que revela 
que a obra terá um custo superior a 5,7 milhões de euros. “O valor do investimento 
apenas se recuperará em mais de 18 anos, e não em cerca de seis como inicialmente 
era apontado”, observa, avisando que “a situação financeira do município em particular, 
e do país em geral, exige opções muito criteriosas dos investimentos a realizar para os 
próximos anos”. Público


 http://apodrecetuga.blogspot.

Sem comentários: