Empréstimos
Estudantes universitários devem mais de 200 milhões aos bancos
Ao todo, ao abrigo do sistema de garantia mútua, os jovens portugueses devem mais de 200 milhões de euros à banca, revela o Público.
ECONOMIA
Segundo o Público, os jovens portugueses devem mais de 200 milhões de euros à banca ao abrigo do sistema de garantia mútua implementado em 2007.
Este sistema de empréstimos como garantia mútua é subscrito pelo Estado, que funciona como fiador. O objetivo é fomentar o acesso ao ensino superior.
Por regra, explica o Público, a aprovação é quase imediata, com taxas de juro e um spread reduzidos, que inclui ainda bonificações em função das notas dos alunos. Uma média inferior a 14 valores terá um spread de 1% mas para os estudantes com uma média igual ou superior a 16 o spread pode ir descendo até um mínimo de 0,2%.
O montante do empréstimo poderá variar entre 1.000 e 5.000 euros por ano, com um máximo de 25 mil euros para os cursos com cinco anos de duração. Apesar da taxa relativamente baixa de incumprimento, inferior a 4%, e de a tendência para o incumprimento ter diminuído desde que este sistema de empréstimos foi implementado, o Público dá conta de vários casos em que os estudantes sentiram dificuldades em pagar o empréstimo.
O desemprego – num país onde o desemprego jovem tem a terceira taxa mais alta da OCDE, superior a 35% – tem sido apresentado como principal razão para incumprimento. Estes empréstimos – em caso de dificuldades – podem ser renegociados, alargando o prazo de pagamento ou o período de carência de juros, mas implicam pagar mais juros no total.
Este sistema de empréstimos como garantia mútua é subscrito pelo Estado, que funciona como fiador. O objetivo é fomentar o acesso ao ensino superior.
Por regra, explica o Público, a aprovação é quase imediata, com taxas de juro e um spread reduzidos, que inclui ainda bonificações em função das notas dos alunos. Uma média inferior a 14 valores terá um spread de 1% mas para os estudantes com uma média igual ou superior a 16 o spread pode ir descendo até um mínimo de 0,2%.
O montante do empréstimo poderá variar entre 1.000 e 5.000 euros por ano, com um máximo de 25 mil euros para os cursos com cinco anos de duração. Apesar da taxa relativamente baixa de incumprimento, inferior a 4%, e de a tendência para o incumprimento ter diminuído desde que este sistema de empréstimos foi implementado, o Público dá conta de vários casos em que os estudantes sentiram dificuldades em pagar o empréstimo.
O desemprego – num país onde o desemprego jovem tem a terceira taxa mais alta da OCDE, superior a 35% – tem sido apresentado como principal razão para incumprimento. Estes empréstimos – em caso de dificuldades – podem ser renegociados, alargando o prazo de pagamento ou o período de carência de juros, mas implicam pagar mais juros no total.
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