O antigo Bastonário da Ordem dos Advogados confessa estar já a pensar nas eleições legislativas, admitindo “deixar Bruxelas e vir para Portugal”, diz em entrevista ao jornal i.
No quadro nacional, Marinho e Pinto posiciona o MPT como um actor “que permite soluções duradouras”. E isso pode significar, à direita, libertar o PSD “da captura de que foi alvo por parte do CDS” ou, à esquerda, permitir “soluções de governo ao próprio PS”.
Sobre a disputa interna no PS, Marinho e Pinto deixa criticas ao presidente da Câmara de Lisboa: “O que move o António Costa e a gente à volta dele não é o facto de o PS perder as eleições [legislativas de 2015]. É o facto de o PS as ganhar, a certeza de que o PS vai ganhar as próximas eleições. Há ali muito interesse económico”.
O MPT foi a grande surpresa das últimas eleições europeias ao conquistar mais de 7% dos votos, um resultado que lhe permitiu eleger dois eurodeputados.
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