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sábado, 27 de julho de 2013

MULHERES TATUADAS DA BANALIDADE À MODA

Ter uma tatuagem nos dias de hoje é algo bem comum entre homens e mulheres, mas o curioso é que, de acordo com a revista The New Yorker, 2012 foi o primeiro ano em que haviam mais mulheres (23%) do que homens (19%) tatuados nos Estados Unidos.
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Acontece que a história da tatuagem no universo feminino é mais polêmica do que imaginamos. Existem exemplos históricos de mulheres artistas de circo tatuadas forçadamente, tipo coisa de freak show mesmo, revelando a repressão e o controle sobre o corpo feminino ao longo dos anos.
Essas e outras informações, além das belas fotos, fazem parte do livro “Bodies of Subversion: A Secret History of Women and Tattoo”, da jornalista Margot Mifflin, que já está em sua terceira edição.
O livro conta a história de mulheres tatuadas e de tatuadoras, desde o século 19 até os dias de hoje. É o primeiro livro que desvenda a história das mulheres dentro do mundo da tatuagem, desde as artistas de circo até as primeiras líderes feministas.







O livro descreve como a tatuagem era comum entre a classe alta européia no final do século 19, por incrível que pareça. Na época, até a mãe do Primeiro Ministro do Reino Unido tinha uma cobra tatuada no pulso.
Após a 2ª Guerra Mundial a coisa mudou bastante, e em 1970 os desenhos nos corpos femininos passaram a ser coisa de mulheres do tipo fácil e vulgar.
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Hoje a idéia é outra. Ok, ainda há quem ache, em pleno século 21, um “escândalo” ver mulheres tatuadas, mas esses são, com certeza, minoria. Fato é que o número de mocinhas tatuadas cresce, seja por paixão, estilo ou modismo.
Se quiser saber mais sobre mulheres, arte e tatuagem é só comprar o livro ou entrar no blog da própria autora, o margotmifflin.com.
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