UGT com forte presença na greve-geral da CGTP
A UGT demarcou-se da greve-geral desta quarta-feira convocada pela CGTP, uma decisão que, no entanto, não impediu que cerca de 30 sindicatos ligados à central sindical liderada por João Proença tivessem apresentado pré-avisos de greve como forma de luta contra as medidas de austeridade previstas pelo Governo na proposta de Orçamento do Estado para 2013. Apesar das divergências quanto à convocação da greve-geral, a UGT já reconheceu "motivos específicos e gerais" para o protesto dos sindicatos.
Convocada pela CGTP, mas com forte participação dos sindicatos ligados à União Geral dos Trabalhadores, que justificou a não adesão por considerar que esta foi motivada por questões político-partidárias, a greve-geral desta quarta-feira está a merecer um amplo apoio dos sindicatos não só ligados à central liderada por Arménio Carlos mas também de organizações ligadas à UGT já que são 31 os sindicatos que marcaram greve para a mesma data justificada pela luta contra o agravamento das medidas de austeridade e no âmbito de uma jornada de luta convocada pela Confederação Europeia de Sindicatos.
O Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes, o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública, Sindicato Democrático dos Trabalhadores das Comunicações e dos Media (SINDETELCO), o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE), e a Federação dos sindicatos da Indústria e Serviços são algumas das estruturas filiadas na central de João Proença que emitiram pré-aviso de greve.
Algo que, no entanto, não suscita admiração no seio da UGT que em comunicado já veio admitir que "existem motivos específicos e motivos gerais que justificam o protesto, tais como a exigência de diálogo e negociação, particularmente na Administração Pública e no Setor Empresarial do Estado, e as muitas situações de bloqueamento da negociação coletiva e aumento acentuado de desemprego no setor privado".Forte apoio dos trabalhadoresÀ iniciativa da CGTP juntam-se ainda 28 sindicatos independentes, o que já levou o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, a estimar que a maioria dos trabalhadores portugueses vá aderir à greve.
"Os trabalhadores é que são os protagonistas desta greve-geral e nas centenas de contactos feitas pelas estruturas sindicais, quer em plenários nas empresas, quer em encontros junto às empresas, os trabalhadores manifestaram o seu total apoio e disponibilidade para esta ação de luta, o que nos leva a crer que vamos ter uma grande greve geral", disse Arménio Carlos.
O líder da CGTP destaca ainda a “grande convergência" relativamente à greve-geral, independentemente da organização que a convocou, referindo que “esta não é apenas uma greve-geral da CGTP", já que além dos sindicatos filiados na Intersindical, um grande número de sindicatos independentes e de sindicatos filiados na UGT emitiu pré-aviso de greve.
"Vamos ter um dia de farta participação cívica dos trabalhadores portugueses e dos trabalhadores europeus em geral. Vamos ter milhões de trabalhadores na Europa a dizer basta de austeridade, é preciso mudar de políticas", afirmou Arménio Carlos lembrando ainda que "não há memória de uma greve-geral ibérica".
O Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes, o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública, Sindicato Democrático dos Trabalhadores das Comunicações e dos Media (SINDETELCO), o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE), e a Federação dos sindicatos da Indústria e Serviços são algumas das estruturas filiadas na central de João Proença que emitiram pré-aviso de greve.
Algo que, no entanto, não suscita admiração no seio da UGT que em comunicado já veio admitir que "existem motivos específicos e motivos gerais que justificam o protesto, tais como a exigência de diálogo e negociação, particularmente na Administração Pública e no Setor Empresarial do Estado, e as muitas situações de bloqueamento da negociação coletiva e aumento acentuado de desemprego no setor privado".Forte apoio dos trabalhadoresÀ iniciativa da CGTP juntam-se ainda 28 sindicatos independentes, o que já levou o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, a estimar que a maioria dos trabalhadores portugueses vá aderir à greve.
"Os trabalhadores é que são os protagonistas desta greve-geral e nas centenas de contactos feitas pelas estruturas sindicais, quer em plenários nas empresas, quer em encontros junto às empresas, os trabalhadores manifestaram o seu total apoio e disponibilidade para esta ação de luta, o que nos leva a crer que vamos ter uma grande greve geral", disse Arménio Carlos.
O líder da CGTP destaca ainda a “grande convergência" relativamente à greve-geral, independentemente da organização que a convocou, referindo que “esta não é apenas uma greve-geral da CGTP", já que além dos sindicatos filiados na Intersindical, um grande número de sindicatos independentes e de sindicatos filiados na UGT emitiu pré-aviso de greve.
"Vamos ter um dia de farta participação cívica dos trabalhadores portugueses e dos trabalhadores europeus em geral. Vamos ter milhões de trabalhadores na Europa a dizer basta de austeridade, é preciso mudar de políticas", afirmou Arménio Carlos lembrando ainda que "não há memória de uma greve-geral ibérica".
Sem comentários:
Enviar um comentário