AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "Pó do tempo"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

NÃO VER, OUVIR OU FALAR

Cada pessoa critica a austeridade à sua maneira. Umas, fazem ouvir a sua voz. Paulo Portas, faz ouvir o seu silêncio. Depois de conhecidas as principais medidas do orçamento, Portas castigou o governo com três dias inteiros de silêncio. E depois emitiu um comunicado repleto de subentendidos. "Não, os subentendidos não!", terá guinchado Vítor Gaspar, ainda convalescente do silêncio. Depois da abstenção violenta de Seguro, o silêncio brutal de Portas. Um par de revolucionários com os quais a austeridade cega não contava: dois Che Guevaras da bolinha baixa. No fundo, dois herdeiros dos grandes estadistas do passado: Churchill, Roosevelt e Olof Palme também têm estado muito calados.

Ricardo Araújo Pereira

VISÃO
A dita e o balde

Sem comentários: