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quarta-feira, 18 de abril de 2012



UE – União Empresarial?


Por mais que, em princípio, simpatize com a medida adoptada pela Presidente Cristina Kirchner, não possuo “ferramentas” que me permitam fazer uma análise séria ao que se está a passar entre o governo da Argentina e a petrolífera Repsol. Nem quanto à justeza, nem à legalidade, nem à oportunidade e utilidade real da nacionalização, nem ao que realmente possa estar por detrás do caso. Ainda assim...
Mesmo que a chamada União Europeia já nos tenha habituado à ideia de que os seus dirigentes e burocratas (quase) só levantam os nutridos rabos das cadeiras para arranjar dinheiro para os bancos (ou para si próprios)... ainda assim, o que se está a passar com relação a este episódio é nojento!
Nojento é mesmo uma palavra suave para classificar uma UE que, ao mesmo tempo que assiste, quase impassível, ao massacre dos trabalhadores de vários dos países que a integram... está numa agitação assinalável, reagindo mesmo violentamente à “agressão” do governo argentino... a uma gigantesca empresa privada espanhola.
Pena... que os simples trabalhadores contribuintes não sejam defendidos com esta garra! Pena... que os cidadãos não possam, a título individual, “desariscar-se” desta tremenda e descarada vigarice que é a chamada União Europeia!

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