"O Secretariado Nacional do Partido Socialista lamenta e repudia veementemente o comentário" que Marcelo Rebelo de Sousa fez no Jornal da Noite da TVI sobre o líder do PS. "Durante largos minutos, o Dr. Marcelo Rebelo de Sousa permitiu-se interpretar e fazer juízos de valor e de intenções sobre o carácter e motivações do secretário-geral do PS, denegrindo o seu bom nome e reputação, atentando contra a sua integridade moral e imagem de cidadão e de político, com base em pressupostos e factos falsos", sustenta o mesmo comunicado.
Depois, sobre o conteúdo das críticas, o PS argumenta que "as directas para a escolha de candidatos a deputados, aprovados [no sábado] pela Comissão Nacional do PS, adoptam o princípio da proporcionalidade para a elaboração da lista final e não o princípio maioritário". Por isso, "o Dr. Marcelo Rebelo de Sousa faltou à verdade", acusam os socialistas, aludindo às criticas feitas pelo antigo líder do PSD, segundo quem Seguro promoveu uma "golpaça" com a revisão estatutária que permite as eleições directas de candidatos a deputados e presidentes de câmara. O problema, apontou Marcelo, é que escolha de deputados passe a ser feita por listas apresentadas pelas federações do PS, “que Seguro controla”, e quem não concordar com a proposta pode apresentar uma lista alternativa fechada que irá a votos. O que, segundo o comentador, favorece claramente o secretário-geral.
Sobre outra crítica de Marcelo, diz o PS que "as eleições para os órgãos nacionais do PS realizam-se no próximo ano nos mesmos prazos previstos pelos actuais estatutos". "Ao contrário do que afirmou o Dr. Marcelo Rebelo de Sousa, o Congresso Nacional nunca, mas nunca, esteve previsto realizar-se no início do ano de 2013. O Dr. Marcelo Rebelo de Sousa voltou a faltar à verdade", prosseguem os socialistas, negando desta forma que a consequente mudança de calendários possa significar uma espécie de afastamento de um dos adversários e críticos de Seguro, o socialista António Costa, que preside à Câmara de Lisboa e tem eleições autárquicas em 2013.
Sobre a alegada violação dos próprios estatutos por falta de um mandato expresso do Congresso para promover a alteração estatutária – outra crítica feita por Marcelo – o comunicado responde que "a Comissão Nacional do PS aprovou os estatutos, porque tinha o dever de o fazer". "Tinha um mandato expresso do Congresso, correspondia a um compromisso político do secretário-geral." Acrescenta que "o processo de elaboração dos novos estatutos foi transparente e participado. Começou em Setembro e terminou, tal como prometido, em 31 de Março. (...) Não foi um processo feito à sucapa e à última da hora. Foi um processo debatido ao longo de seis meses. Também aqui o Dr. Marcelo Rebelo de Sousa faltou à verdade."
O comunicado remata com uma garantia: "Independentemente das suas opções partidárias, os portugueses conhecem o Dr. António José Seguro e sabem que é um cidadão exemplar e um político honesto."
Depois, sobre o conteúdo das críticas, o PS argumenta que "as directas para a escolha de candidatos a deputados, aprovados [no sábado] pela Comissão Nacional do PS, adoptam o princípio da proporcionalidade para a elaboração da lista final e não o princípio maioritário". Por isso, "o Dr. Marcelo Rebelo de Sousa faltou à verdade", acusam os socialistas, aludindo às criticas feitas pelo antigo líder do PSD, segundo quem Seguro promoveu uma "golpaça" com a revisão estatutária que permite as eleições directas de candidatos a deputados e presidentes de câmara. O problema, apontou Marcelo, é que escolha de deputados passe a ser feita por listas apresentadas pelas federações do PS, “que Seguro controla”, e quem não concordar com a proposta pode apresentar uma lista alternativa fechada que irá a votos. O que, segundo o comentador, favorece claramente o secretário-geral.
Sobre outra crítica de Marcelo, diz o PS que "as eleições para os órgãos nacionais do PS realizam-se no próximo ano nos mesmos prazos previstos pelos actuais estatutos". "Ao contrário do que afirmou o Dr. Marcelo Rebelo de Sousa, o Congresso Nacional nunca, mas nunca, esteve previsto realizar-se no início do ano de 2013. O Dr. Marcelo Rebelo de Sousa voltou a faltar à verdade", prosseguem os socialistas, negando desta forma que a consequente mudança de calendários possa significar uma espécie de afastamento de um dos adversários e críticos de Seguro, o socialista António Costa, que preside à Câmara de Lisboa e tem eleições autárquicas em 2013.
Sobre a alegada violação dos próprios estatutos por falta de um mandato expresso do Congresso para promover a alteração estatutária – outra crítica feita por Marcelo – o comunicado responde que "a Comissão Nacional do PS aprovou os estatutos, porque tinha o dever de o fazer". "Tinha um mandato expresso do Congresso, correspondia a um compromisso político do secretário-geral." Acrescenta que "o processo de elaboração dos novos estatutos foi transparente e participado. Começou em Setembro e terminou, tal como prometido, em 31 de Março. (...) Não foi um processo feito à sucapa e à última da hora. Foi um processo debatido ao longo de seis meses. Também aqui o Dr. Marcelo Rebelo de Sousa faltou à verdade."
O comunicado remata com uma garantia: "Independentemente das suas opções partidárias, os portugueses conhecem o Dr. António José Seguro e sabem que é um cidadão exemplar e um político honesto."
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