Quarta-feira, Dezembro 07, 2011
2.000 milhões de euros. Querias? Toma!
O primeiro-ministro revelou numa entrevista a existência de um excedente de 2 mil milhões de euros, mas reforçou, no Porto, que não há almofadas.
Não há almofadas mas há dois mil milhões que lhe caíram do céu e que nós ainda iremos ter de pagar. Isto vem dos 6 mil milhões conseguidos com a transferência dos fundos de pensões da banca para o Estado. Quatro ficam já com os bancos e sobram dois para poder gastar neste Natal em prendas para os amigos. Com este dinheiro, se o desejasse, podia dispensar o corte no subsidio de Natal, podia aliviar um pouco a violência com que está a sobrecarregar os portugueses e a miséria e pobreza que está a criar. Podia mas não quer.
Seis mil milhões que todos nós acabaremos por pagar pois a segurança social vai passar a ter de pagar as pensões da banca que segundo parece são mais de 500 milhões de euros por ano. Depois lá virá a velha conversa da necessidade de mais anos de trabalho e menores reformas para a sustentabilidade da Segurança Social.
Não há almofadas mas há dois mil milhões que lhe caíram do céu e que nós ainda iremos ter de pagar. Isto vem dos 6 mil milhões conseguidos com a transferência dos fundos de pensões da banca para o Estado. Quatro ficam já com os bancos e sobram dois para poder gastar neste Natal em prendas para os amigos. Com este dinheiro, se o desejasse, podia dispensar o corte no subsidio de Natal, podia aliviar um pouco a violência com que está a sobrecarregar os portugueses e a miséria e pobreza que está a criar. Podia mas não quer.
Seis mil milhões que todos nós acabaremos por pagar pois a segurança social vai passar a ter de pagar as pensões da banca que segundo parece são mais de 500 milhões de euros por ano. Depois lá virá a velha conversa da necessidade de mais anos de trabalho e menores reformas para a sustentabilidade da Segurança Social.
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