PODEM CONTAR COM O PCP PARA UMA COLIGAÇÃO DE RUPTURA
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, mostrou-se hoje disponível para eventuais coligações numa política de ruptura e mudança, sublinhando que se o objectivo for manter a política do costume não terão o seu apoio.
"Fazer coligações por coligações, para depois fazer uma política qualquer ou a política do costume, não contem com o PCP, mas se existir uma ruptura e mudança, podem contar com o PCP para assumir todas as responsabilidades", afirmou Jerónimo de Sousa à margem de uma visita à Escola Superior Náutica Infante D. Henrique, em Paço de Arcos, Oeiras.
O líder comunista sublinhou que "mudar de protagonistas não será suficiente", já que, disse, "em relação ao PSD ficou claro que não tem alternativa a esta política e que se identifica com o essencial e com o que é estruturante".
Na sexta-feira Jerónimo de Sousa será recebido pelo Presidente da República, um encontro de onde espera que saia a decisão de convocar eleições antecipadas
"Neste quadro, agora é hora do povo português ter a palavra e nós vamos fazer uma batalha muito clara no sentido de demonstrar que Portugal não é um país pobre", sustentou.
Sobre as reacções já manifestadas pelo Conselho Europeu, hoje reunido em Bruxelas, Jerónimo de Sousa disse já ter começado a chantagem pré-eleitoral.
"Hoje o início da chantagem já se está a verificar, o estilo de pré-campanha eleitoral, faz-se um drama de tudo, mas a questão de fundo é esta: este PEC foi derrotado porque estávamos a caminhar para o desastre nacional. As preocupações dos responsáveis da União Europeia não são as nossas preocupações", concluiu.
O líder comunista sublinhou que "mudar de protagonistas não será suficiente", já que, disse, "em relação ao PSD ficou claro que não tem alternativa a esta política e que se identifica com o essencial e com o que é estruturante".
Na sexta-feira Jerónimo de Sousa será recebido pelo Presidente da República, um encontro de onde espera que saia a decisão de convocar eleições antecipadas
"Neste quadro, agora é hora do povo português ter a palavra e nós vamos fazer uma batalha muito clara no sentido de demonstrar que Portugal não é um país pobre", sustentou.
Sobre as reacções já manifestadas pelo Conselho Europeu, hoje reunido em Bruxelas, Jerónimo de Sousa disse já ter começado a chantagem pré-eleitoral.
"Hoje o início da chantagem já se está a verificar, o estilo de pré-campanha eleitoral, faz-se um drama de tudo, mas a questão de fundo é esta: este PEC foi derrotado porque estávamos a caminhar para o desastre nacional. As preocupações dos responsáveis da União Europeia não são as nossas preocupações", concluiu.
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