Eleições à vista: Sócrates demite-se amanhã, Passos prepara ‘sucessão’ |
Política |
Redacção |
Terça, 22 Março 2011 10:33 |
Eleições antecipadas são um cenário mais do que provável. Primeiro-ministro José Sócrates vai apresentar a demissão, depois do chumbo do PEC 4. Passos Coelho já centra o discurso para a estratégia eleitoral.Preso por um fio, o Governo de Sócrates deve cair amanhã, após chumbo do Plano de Estabilidade e Crescimento, o que abre portas a eleições antecipadas e a uma crise política, na pior altura possível. No momento em que os deputados do PSD se levantarem para vetar o PEC, na Assembleia da República, Sócrates vai cair, apresentando uma demissão que coloca Portugal ainda mais refém dos mercados. Das palavras de Passos Coelho depreende-se que não há sequer possibilidade de diálogo, o que deita por terra um consenso que o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, pretendia. o líder do PSD já trabalha na ‘sucessão’ e vai agir, como prometeu nas declarações proferidas ontem. O capítulo seguinte deste fim de liderança de Sócrates será óbvio: os mercados vão reagir negativamente, as instituições europeias duvidarão da capacidade de Portugal em cumprir as metas orçamentais e o FMI deixa de ser apenas um fantasma. Prevê-se mais austeridade e, quem sabe?, um PEC 5, imposto pelo FMI. A semana termina para José Sócrates com a participação na cimeira europeia, em Bruxelas, ainda como primeiro-ministro, mas na condição de demissionário. A Europa verá em Sócrates o rosto da instabilidade |
Eleições à vista: Sócrates demite-se amanhã, Passos prepara ‘sucessão’ |
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Terça, 22 Março 2011 10:33 |
Eleições antecipadas são um cenário mais do que provável. Primeiro-ministro José Sócrates vai apresentar a demissão, depois do chumbo do PEC 4. Passos Coelho já centra o discurso para a estratégia eleitoral.Preso por um fio, o Governo de Sócrates deve cair amanhã, após chumbo do Plano de Estabilidade e Crescimento, o que abre portas a eleições antecipadas e a uma crise política, na pior altura possível. No momento em que os deputados do PSD se levantarem para vetar o PEC, na Assembleia da República, Sócrates vai cair, apresentando uma demissão que coloca Portugal ainda mais refém dos mercados. Das palavras de Passos Coelho depreende-se que não há sequer possibilidade de diálogo, o que deita por terra um consenso que o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, pretendia. o líder do PSD já trabalha na ‘sucessão’ e vai agir, como prometeu nas declarações proferidas ontem. O capítulo seguinte deste fim de liderança de Sócrates será óbvio: os mercados vão reagir negativamente, as instituições europeias duvidarão da capacidade de Portugal em cumprir as metas orçamentais e o FMI deixa de ser apenas um fantasma. Prevê-se mais austeridade e, quem sabe?, um PEC 5, imposto pelo FMI. A semana termina para José Sócrates com a participação na cimeira europeia, em Bruxelas, ainda como primeiro-ministro, mas na condição de demissionário. A Europa verá em Sócrates o rosto da instabilidade |
Eleições à vista: Sócrates demite-se amanhã, Passos prepara ‘sucessão’ |
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Terça, 22 Março 2011 10:33 |
Eleições antecipadas são um cenário mais do que provável. Primeiro-ministro José Sócrates vai apresentar a demissão, depois do chumbo do PEC 4. Passos Coelho já centra o discurso para a estratégia eleitoral.Preso por um fio, o Governo de Sócrates deve cair amanhã, após chumbo do Plano de Estabilidade e Crescimento, o que abre portas a eleições antecipadas e a uma crise política, na pior altura possível. No momento em que os deputados do PSD se levantarem para vetar o PEC, na Assembleia da República, Sócrates vai cair, apresentando uma demissão que coloca Portugal ainda mais refém dos mercados. Das palavras de Passos Coelho depreende-se que não há sequer possibilidade de diálogo, o que deita por terra um consenso que o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, pretendia. o líder do PSD já trabalha na ‘sucessão’ e vai agir, como prometeu nas declarações proferidas ontem. O capítulo seguinte deste fim de liderança de Sócrates será óbvio: os mercados vão reagir negativamente, as instituições europeias duvidarão da capacidade de Portugal em cumprir as metas orçamentais e o FMI deixa de ser apenas um fantasma. Prevê-se mais austeridade e, quem sabe?, um PEC 5, imposto pelo FMI. A semana termina para José Sócrates com a participação na cimeira europeia, em Bruxelas, ainda como primeiro-ministro, mas na condição de demissionário. A Europa verá em Sócrates o rosto da instabilidade |
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