A moeda única está a cair pelo segundo dia face ao dólar, pressionada pela partido de Ângela Merkel ter sido derrotado nas eleições regionais.
O euro está a perder terreno face ao dólar, influenciado pelos resultados das eleições regionais na Alemanha que não deram a maioria ao partido da chanceler alemã, a União Democrata Cristã (CDU).
A moeda única está a descer 0,24% para 1,4054 dólares, influenciada pela derrota da coligação de Ângela Merkel nas eleições regionais realizadas ontem na Alemanha e pela instabilidade política que a carência de maioria acarreta.
O CDU alcançou 38% dos votos, porém o parceiro Partido Liberal (FDP) apenas conseguiu 5%, conferindo assim maioria à coligação de centro esquerda, formada pela SPD (23%) e pelos Verdes (25%). Os ecologistas alemães podem mesmo ficar à frente do governo deste que é um dos estados federados mais ricos e era bastião dos conservadores desde 1953.
O resultado das eleições terá impacto na governação nacional uma vez que reduz ainda mais o peso da coligação CDU-FDP na Câmara Alta do Parlamento (Bundesrat). Advém a consequência da chanceler não ter maioria, o que dificulta a aprovação de legislação.
A moeda única está ainda a ser penalizada pela decisão dos líderes europeus sobre o calendário de capitalização do futuro fundo do Euro. Os responsáveis decidiram que o processo de capitalização será diluído por mais tempo, o que levou à diminuição do fundo de ajuda de emergência pago em capital para 16 mil milhões de euros. Anteriormente este valor era de 40 mil milhões de euros.
“É um duplo mau-olhado para o euro”, disse Kurt Magnus, CEO da Nomura Holdings em Sydney. “Toda esta instabilidade política pesa na moeda.”
A moeda única está a descer 0,24% para 1,4054 dólares, influenciada pela derrota da coligação de Ângela Merkel nas eleições regionais realizadas ontem na Alemanha e pela instabilidade política que a carência de maioria acarreta.
O CDU alcançou 38% dos votos, porém o parceiro Partido Liberal (FDP) apenas conseguiu 5%, conferindo assim maioria à coligação de centro esquerda, formada pela SPD (23%) e pelos Verdes (25%). Os ecologistas alemães podem mesmo ficar à frente do governo deste que é um dos estados federados mais ricos e era bastião dos conservadores desde 1953.
O resultado das eleições terá impacto na governação nacional uma vez que reduz ainda mais o peso da coligação CDU-FDP na Câmara Alta do Parlamento (Bundesrat). Advém a consequência da chanceler não ter maioria, o que dificulta a aprovação de legislação.
A moeda única está ainda a ser penalizada pela decisão dos líderes europeus sobre o calendário de capitalização do futuro fundo do Euro. Os responsáveis decidiram que o processo de capitalização será diluído por mais tempo, o que levou à diminuição do fundo de ajuda de emergência pago em capital para 16 mil milhões de euros. Anteriormente este valor era de 40 mil milhões de euros.
“É um duplo mau-olhado para o euro”, disse Kurt Magnus, CEO da Nomura Holdings em Sydney. “Toda esta instabilidade política pesa na moeda.”
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