Como facilmente de depreende, este é o primeiro parágrafo de uma crónica, onde um assassino é colocado ao nível do PCP e Salazar igualado ao Presidente Maduro, eleito democraticamente, em eleições aferidas por todos os organismos internacionais que as fiscalizaram.
Estas cerca de vinte palavras, definem o cronista e o modo enviesado como inicia a defesa do indefensável, é a tática usada pela extrema-direita, colocando no mesmo recipiente elementos opostos para que os possam confundir.
Este pequeno parágrafo elucida de modo exemplar, como se branqueia um assassino, e o cronista é hábil nestes malabarismos tão ao gosto dos do MEL (Movimento Europa e Liberdade), que já convidou o cronista.
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