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domingo, 23 de setembro de 2018

As feministas estão a atacar a decisão do Tribunal da Relação do Porto por ter condenado a pena suspensa dois homens que violaram uma mulher inconsciente numa discoteca.

As feministas estão a atacar a decisão do Tribunal da Relação do Porto por ter condenado a pena suspensa dois homens que violaram uma mulher inconsciente numa discoteca. 

Não posso defender o que estes homens fizeram. Mas é bom saber que vivemos num país misericordioso e tolerante em que dois homens têm a liberdade cometer o erro terrível de violarem uma mulher inconsciente e não vão para a prisão. Errar é humano, perdoar é divino. 

A melhor forma de as pessoas aprenderem é errando. Não é por terem errado uma vez que estes homens merecem ter a sua vida destruída. Espero que tenham aprendido que violar é errado e que nunca mais o façam.
O acórdão indica que havia um ambiente de sedução mútua entre a vítima e os agressores antes da violação e usaram isso como atenuante. 

A mulher estava inconsciente quando foi violada, mas, como tinha havido um clima antes, a violação não é tão grave. O raciocínio dos juízes foi que seria estranho ela acordar e perceber que não tinha sido violada depois de tanta sedução mútua. Podia afectar a sua auto-estima.
Como pessoa de direita sou contra a violação. 

É estranho apontar a incoerência das pessoas de esquerda que ficam revoltadas com a não punição destes casos de violação e depois sugerem o fim da propriedade privada. A violação é apenas uma forma de roubar sexo, da mesma forma que os impostos progressivos são uma forma de roubar dinheiro a pessoas de sucesso. Todos os meses sou violado pelo Estado como contribuinte. A diferença é que as feministas não me defendem.


Há uma lição muito importante que as mulheres podem retirar desta história: evitar discotecas. É claro que uma mulher deve poder ir a uma discoteca sem ser violada. Mas a verdade é que se estiver em casa a tomar conta dos filhos e a tratar do seu marido dificilmente será violada. As discotecas aproveitam a presença de senhoras para vender bebidas caras a homens que, na maior parte dos casos, são predadores que não vão às discotecas para dançar mas sim para conhecer senhoras.


A melhor forma de uma mulher se proteger de violações é criar uma família tradicional com um homem responsável que a impeça de ir a discotecas. É injusto que as feministas ataquem os homens por serem violadores quando, na verdade, são elas que contribuem para que as mulheres se casem cada vez menos com “homens opressores.” É verdade que, na maior parte dos casos, são homens que violam as mulheres. Mas também somos nós que mais protegemos as mulheres de serem violadas.

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