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sexta-feira, 15 de setembro de 2017

BICHARADA DA BURGUESIA




O mrpp é um penduricalho que ainda persiste. Uma invenção de combate anti-comunista dirigido pela Cia. Em Portugal foi folclore político e “luta livre” contra-revolucionária.
A insistência, até hoje, na manutenção vigarista protegida pelo Estado burguês, do símbolo internacionalista e proletário da foice e o martelo é, talvez, a sua maior identificação com a política nacional. Hoje é uma pobre quadrilha demente que usufrui da protecção judicial, face ao serviço confuso que ainda presta em momentos eleitorais.
Nunca foi uma coisa honesta, nunca foi um objectivo das massas trabalhadoras. Organização essencialmente estudantil, a missão que tinha era o combate teórico ao “revisionismo soviético” e a luta sem quartel no território da Revolução ao PCP.
Bandalhos oriundos desta seita (e outras) viriam a notabilizar-se, alguns, como neo-fascistas. Outros, mais lúcidos, nem tanto, ainda que ficassem privilegiados pelo Estado burguês a que aderiram com armas e bagagens.
Gentinha como Durão Barroso, José Manuel Fernandes, Manuel Falcão (chefe cavaquista), Guerra Madaleno (vigarista contumaz), a estupidamente fanática Maria José Morgado mais o Saldanha Sanches, a sionista ensanguentada de ideias, Ester Mucznik, mais o bom palhaço, dito “académico” e comentador televisivo, António Costa Pinto, o idiota militante, jornalista(?) João Mesquita com o regenerado Nuno Ribeiro da Silva, são do mais execrável que esta sociedade podre fez sair dos meandros de Abril.
Deixei para o fim os “revolucionários” amarelos da órbita do P”S”: A tresloucada e incipiente Ana Gomes, a técnica “low-profile” a ver se nos esquecemos dela e do seu “engenheirismo”, a Mª João Rodrigues, o brasonado Pedro Bacelar de Vasconcelos, o “pugilista” José Lamego, que havia de casar com a “brilhante” cavaquista Assunção Esteves e o grande…inominável… estóico e feito de aço, muralha intransponível da rectidão republicana e socialista (conforme o néon), pago pelo seu peso em ouro na Mota-Engil, Jorge Coelho. Etc, etc, etc, etc…

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