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quinta-feira, 2 de março de 2017

Sem papas na língua


Respeito os angolanos os que vivem em Angola e os que vivem em qualquer ponto do globo tal como respeito outros homens e mulheres de pensamento puro e claro.
Não respeito outros que não sentem na pele a sua origem e nacionalidade e estão sempre à venda por meia dúzia de dólares ou euros e que não hesitam em mentir e engendrar manobras de desestabilização que visam entregar os seus povos ao imperialismo assassino. 
Respeito os que lutam dentro do seu país e não são os meros incendiários, os lacaios servilistas sempre na esperança de viverem com os seus arranjnhos de vida esquecendo os seus irmãos.
Respeito os que denunciam os grandes erros políticos dos governantes do seu país seja em Angola ou em qualquer país.
Não dou para peditórios sejam eles Savimbistas ou outros nem para outra gente que tendo a possibilidade de melhorar a vida do seu povo vive no luxo e na opulência esquecendo e camuflando a miséria e a diferença abismal entre irmãos.
Sou um apoiante do MPLA pela sua luta luta e raízes, pela sua história de resistência, por Agostinho neto e outros combatentes contra o colonialismo e o fascismo e nunca partilho de injustiças que hoje se cometem sobre os mais frágéis esquecendo a luta heróica contra a opressão e a exploração.
Aconselho ler a história do povo angolano e compreender sem qualquer influência dos jornalistas o que foram os movimentos de libertação e o que foi o colonialismo português em África. 
Saber filtrar as mentiras. os interesses e o saudosismo ainda hoje existente entre europeus e africanos.
Os Luatys e outros fenómenos que acontecem por todos os cantos do mundo são gente que não presta embora tomando posições de denúncia de irregularidades, são investimentos próprios e momentãneos que nada têm a ver com a mudança para que o seu povo tenha justiça e dignidade. Há angolanos que falam muito de Angola mas foram apoiantes do colonialismo e hoje vivendo em qualquer parte do mundo apoiam o fascismo e não o seu próprio povo.
Onde vivem e residem votam sempre nas forças que foram responsáveis pela colonização e pela escravidão do povo a que pertencem. Sejam africanos, asiáticos, europeus, quem gosta do seu país tem que saber discernir a problemática, a vida, o sentir do seu povo e não serem meros papagaios e defensores dos seus ideais ideológicos.

Luaty e as suas ligações mercenárias não resolvem os problemas do povo Angolano que sofre de políticas desajustadas que só o seu povo pode resolver.
António Garrochinho

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